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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Lembre-se sempre de Jesus Cristo


O Jesus do qual nunca podemos nos esquecer é o Jesus da Bíblia, o Jesus dos quatro Evangelhos, o Jesus do evangelho que Paulo pregava! A quem o apóstolo Paulo endereçou a exortação “Não perca Jesus de vista”? Por mais curioso que possa parecer, não foi a uma das igrejas por ele fundadas na Europa mediterrânea, nem a algum novo convertido, nem a algum candidato ao ministério. O “Lembre-se sempre de Jesus Cristo” está na última das treze cartas escritas por Paulo, entre os anos 64 e 68 depois de Cristo. Ela foi dirigida a Timóteo, que não era mais aquele jovem que o apóstolo havia levado a Cristo, no mínimo vinte anos antes. Quem sabe Timóteo teria agora uns 40 anos! Além do mais, o pedido de Paulo foi dirigido a alguém que havia herdado a fé sincera de sua mãe Eunice e de sua avó Lóide (2Tm 1.5); a alguém que o apóstolo chamava de “meu verdadeiro filho na fé” (1Tm 1.2); a alguém que havia acompanhado Paulo em suas viagens missionárias desde o início da segunda viagem, por volta do ano 51 depois de Cristo (At 16.1-3); a alguém que havia sido seu companheiro de prisão em Roma por volta do ano 60 depois de Cristo (Fm 1); a alguém que havia sido corremetente de seis das treze cartas de seu pai na fé (2 Coríntios, Filipenses, Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses e Filemom); e a alguém que seria, segundo a tradição, o primeiro bispo de Éfeso. Tudo isso indica que perder Jesus de vista é um perigo real, para qualquer pessoa e em qualquer tempo. Significa também que as igrejas de hoje, os ministros religiosos de hoje e os crentes de hoje precisam levar continuamente a sério a advertência de dois milênios atrás: “Lembre-se sempre de Jesus Cristo” (2Tm 2.8)! Perdemos Jesus de vista quando desprendemos os olhos dele, quando viramos as costas para ele, quando o tiramos do foco, quando o colocamos de lado ou o empurramos para trás, quando projetamos nossa sombra sobre ele e quando o substituímos por qualquer outra pessoa ou coisa. Lembre-se sempre do Jesus certo Não é para ter em mente o Jesus errado. Paulo deixa claro a Timóteo: “Lembre-se sempre de Jesus Cristo, “que é” de descendência humana e que ressuscitou segundo o meu evangelho” (J. B. Phillips). Outras versões ajudam a entender melhor ainda o texto paulino: “Não se esqueça nunca do fato maravilhoso de que Jesus Cristo foi um homem nascido na família do rei Davi; e que também era Deus, como foi demonstrado pelo fato de que ele se levantou novamente dentre os mortos” (CV); “Visualize este quadro: Jesus, descendente de Davi, ressuscitou dos mortos” (AM). O Jesus que absolutamente não podemos perder de vista não é um Jesus qualquer. Não é filho de Maria e José nem filho bastardo de Maria (Jo 8.41). Não é um misterioso extraterrestre. Não é um megalomaníaco (Jo 7.4), um doente mental (Jo 10.20) nem um endemoninhado solto por aí (Jo 8.49). Não é um milagreiro nem um mercenário religioso (Jo 10.11). Não é um Mahatma Gandhi, um Martin Luther King nem uma Madre Teresa de Calcutá. Não é um agitador das massas nem um revolucionário. Não é um pobre coitado nem alguém que gosta de sofrer. Não é um homem morto, sepultado, putrefato e reduzido a pó. O Jesus do qual nunca podemos nos esquecer é o Jesus da Bíblia, o Jesus dos quatro Evangelhos, o Jesus do evangelho que Paulo pregava! Lembre-se sempre do Jesus incrível Do Jesus que sempre existiu -- no princípio mais remoto possível, Jesus já estava com Deus e já era Deus (Jo 1.1). Do Jesus sem o qual nada do que existe teria sido feito (Jo 1.3, 10). Do Jesus que tira o pecado do mundo (Jo 1.29). Do Jesus que “veio à terra com o firme propósito de exterminar as atividades do Diabo” (1Jo 3.8, Phillips). Do Jesus que está colocando debaixo de seus pés todos os poderes hostis à criatura e à criação, inclusive a morte, aquele monstro até então implacável, cujo lábio superior alcança os céus e o inferior encontra-se ao rés do chão (1Co 15.26). Do Jesus que há de vir com poder e muita glória, sob o olhar de todo ser humano de qualquer tempo e raça (Mt 24.30). Do Jesus que transformará os vivos e ressuscitará os mortos, tornando-nos outra vez semelhantes a ele (1Ts 4.15-17). Do Jesus que retira do mapa e da história o paraíso perdido e coloca no lugar dele o paraíso recuperado (Ap 21.5). Lembre-se sempre do Jesus homem e Deus É de John Stott o seguinte esclarecimento: Jesus não é “um Deus disfarçado de homem, nem um homem com qualidades divinas” (“Cristianismo Básico”, p. 27). Ele quer dizer simplesmente que Jesus é Deus e homem não sucessivamente, mas ao mesmo tempo. Ora Jesus referia-se a si mesmo como Filho do Homem -- “O Filho do Homem veio buscar e salvar quem está perdido” (Lc 19.10) --, ora como Filho de Deus -- “Vem a hora, e ela já chegou, em que os mortos vão ouvir a voz do Filho de Deus, e os que ouvirem viverão” (Jo 5.25). O Senhor tinha duas naturezas -- a natureza divina e a natureza humana. Jesus não deixou de ser Deus quando tomou a forma humana nem deixou de ser homem quando ressuscitou dentre os mortos. Por ocupar um corpo humano, Jesus torna-se visível, audível e palpável. Ele tem fome, tem sede, tem sono, tem cansaço. Ele chora, paga impostos, ora, passa por privações e tentações. Por ser “a revelação visível do Deus invisível” (Cl 1.15), ele está acima das leis que regem o universo, de cuja criação ele participou. Por essa simples razão, Jesus acalma as ondas do mar e a fúria do vento, caminha por cima da superfície líquida do mar, transforma 600 litros de água em vinho da melhor qualidade, multiplica pães e peixes e seca a figueira sem frutos. Por não ter perdido nem reduzido sua divindade, Jesus “ia curando toda espécie de mal e doenças do povo” (Mt 4.23). Cura a mulher hemorrágica por doze anos, a mulher encurvada por dezoito anos, o homem de Betesda paralítico por 38 anos. Ele reimplanta a orelha de Malco, expulsa os demônios do geraseno e de Maria Madalena, perdoa os pecados da mulher pecadora e da mulher adúltera. Ele ressuscita uma adolescente que acaba de morrer, um jovem que está sendo levado para o cemitério e um homem de idade que já está em estado de putrefação. Por ser “Filho do Homem”, Jesus está dentro do tempo e do espaço, e é possível dizer que ele tinha oito dias de vida quando foi circuncidado, 12 anos quando dialogou com os mestres da lei e 30 anos quando iniciou o seu ministério. Por ser “Filho de Deus”, Jesus está fora do tempo e do espaço, e então é possível dizer que ele era mais velho que a própria mãe, mais velho que João Batista, que nasceu três meses antes dele, mais velho que Isaías, Davi, Moisés e Abraão, que viveram antes dele, respectivamente, 700, 1.000, 1.500 e 2.000 anos. Não há nada mais saudável do que lembrar-se sempre do Jesus que aparece nos quatro Evangelhos! Lembre-se sempre do Jesus imatável O adjetivo “imatável” é uma palavra nova que precisa ser colocada entre as 400 mil palavras do português falado no Brasil e entre os 150 mil vocábulos inseridos na última edição do “Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa”. Ele é imprescindível, embora possa referir-se a uma única pessoa -- o Senhor Jesus Cristo. Sem ele não seria possível explicar em poucas palavras o que Jesus declarou quando se apresentou como o Bom Pastor: “Ninguém tira a minha vida de mim, mas eu a dou por minha própria vontade, [já que] tenho o direito de dá-la e de tornar a recebê-la [uma referência à sua ressurreição], pois foi isso que o Pai me mandou fazer” (Jo 10. 18). Outras versões dizem: “Ninguém a toma de mim -- eu a entrego porque quero” (AM); “Ninguém me tira a vida, mas por mim mesmo eu dela me despojo” (TEB). Em outras palavras, Jesus poderia ter dito: “Ninguém tem poder sobre a minha vida”; “Ninguém me faz cair morto”; “Ninguém tem meios para me matar”; “Pois eu sou ao mesmo tempo imortal (aquele que não morre) e imatável (aquele que não pode ser assassinado)”. Desde o berço até a idade adulta, houve pelo menos três sérias tentativas de assassinato contra Jesus, todas fracassadas. “A primeira tentativa não deu certo” -- Porque os magos não lhe deram a informação solicitada, Herodes, o Grande, “ficou “furioso” e ordenou que matassem todos os meninos de dois anos para baixo, em Belém e nas proximidades” (Mt 2.16). Herodes era um adversário de peso. Homem cruel e sem escrúpulos, já havia mandado matar a sogra, Alexandra, os cunhados Aristóbulo e Costobardes, a esposa, Mariane, e os filhos Alexandre e Antípatro. Devem ter morrido uns vinte meninos de peito na ocasião (Herodes tinha 70 anos), mas Jesus não estava entre eles, pois José já o havia levado a salvo para o Egito (Mt 2.13-14). “A segunda tentativa não deu certo” -- Quando Jesus engrossou o discurso feito em Nazaré no início de seu ministério, “todos os que estavam na sinagoga ficaram “furiosos”... [Então] levantaram-se, expulsaram-no da cidade e o levaram até o topo da colina a fim de atirá-lo precipício abaixo” (Lc 4.28-29). Jesus correu sério risco de vida porque estava no meio de pessoas “tomadas de cólera” (TEB) e à beira de um abismo. Todavia, nenhum mal lhe aconteceu porque o Senhor estranhamente “passou por entre eles e retirou-se” (Lc 4.30). “A terceira tentativa não deu certo” -- Por não ter princípio nem fim, por ser autoexistente, por ser eterno, claro, Jesus era mais velho que Abraão. Isso quer dizer que Jesus não mentiu nem blasfemou ao declarar: “Eu sou o que sou muito antes que Abraão fosse alguma coisa” (Jo 8.58, AM). Não obstante, os judeus encheram as mãos de pedras para atirarem nele, “mas Jesus se ocultou [ou se escondeu, em outra versão] e saiu do templo” (Jo 8.58, ARA). Apesar do cerco, da fúria e dos recursos dos seus oponentes, Jesus não foi atravessado pela espada em Belém, nem teve seu corpo esmagado em Nazaré, nem foi apedrejado em Jerusalém. Se abrirmos o Apocalipse, encontraremos, embora figuradamente, mais uma tentativa de morte contra Jesus, certamente a mais brutal de todas. Um imenso e furioso dragão, identificado como o Diabo, se agacha diante de uma mulher em trabalho de parto para devorar a criança, identificada como o Messias, aquele que governará todas as nações. Todavia, logo ao sair do ventre da mãe, o filho é tomado e posto em segurança junto ao trono de Deus (Ap 12.1-7). Não é possível abrir mão do adjetivo “imatável” (ou “inassassinável”) diante desses livramentos e diante da explicação dada pelo próprio Jesus: “Ninguém me tira a vida, mas por mim mesmo eu dela me despojo” (o que aconteceu na sexta-feira da Semana da Paixão!). Desde o berço até a idade adulta, houve pelo menos três sérias tentativas de assassinato contra Jesus, todas fracassadas. Paz e bem

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