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ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O amor pregado por Cristo não é uma Utopia


“E o meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei.” João 15:12 É fascinante perceber que Jesus quando ensinava as multidões, acerca da vontade de Deus, o fazia por meio de uma didática simples e acessível; fazia uso do ambiente e das coisas familiares às pessoas, para apresentá-las o Seu evangelho (Mc 4:1-2). Ele representava a própria verdade e realidade daquilo que ensinava. O Senhor ensinava com a autoridade dos céus, pois estava em plena harmonia com o Pai (Mt 7:28-29; Jo 7:45-46). Além de ensinar com singeleza, Ele não tocava em assuntos de complexidades ou questões inatingíveis aos seus ouvintes. Sua linguagem não era catedrática e voltada para os catedráticos, mas para todos (Mc 16:15). O modo como Jesus ensinava não é nada comparável ao que vemos em nossos dias, ou mesmo nas ultimas décadas. Os expositores atuais do evangelho, em sua grande parte o fazem com vaidade, aguardando os aplausos; o fazem com proselitismo, para aumentar o contingente de seus grupos; O fazem confiados em seu intelecto e em suas enciclopédias teológicas. Todos os recursos humanos são recrutados na ausência do Espírito e da dependência a Deus. Apela-se para a boa oratória, a comoção, a psicologia, o humor, e outras coisas mais que não convém nomear... O resultado daquilo que chamamos de pregação do evangelho, é lastimável. O que vemos é a reprodução nos ouvintes daquilo que os expositores são: Uma casa sem fundamentos (2ª Co 4:1 2,5; Cl 2:4, 8; 1ªCo 2:4-6; Fp 1:15-17; Rm 2:21-24; 2ª Co 11:3-4) . Nesse ambiente sequioso, devemos pedir ao Senhor que nos supra por meio do seu autêntico ministério da palavra, que trilha os mesmos passos de nosso amado Mestre que, sem firulas e pirotecnias instruía com simplicidade as sãs palavras. Tudo que Jesus falava tinha sua procedência no Pai, de modo que todas as coisas ditas eram ditas como resultado da comunhão inesgotável na Divindade (Jo 8:28-30). Deus em sua essência é amor. Em amor o Pai enviou o seu Filho, que em sua missão salvífica aqui na terra, nos permeou com seu amor através de sua vida e palavras, e o fez até o ultimo suspiro, quando enfim, consumou sua obra redentora a nosso favor (1ª Jo 4:7-8). O amor Divino não é como o amor humano, que é corrompido, mesquinho e limitado. O amor de Deus é sublime; não há como medi-lo ou esquadrilhá-lo. Daí, percebemos que todo o conteúdo dos ensinamentos de Jesus e das escrituras como um todo, tem como essência intrínseca o amor. Por isso Jesus definiu a vontade do Pai em: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao nosso próximo como a nós mesmos (Mt 22:34-40). Tudo o que diz respeito à vontade de Deus depende dessa compreensão e, vai além das palavras, é uma questão de vida. Esta vida nós foi concedida na ocasião em que foi derramado em nossos corações o amor de Deus, por seu Espírito que nos foi dado (Rm 5:5). Agora, precisamos por meio do exercício constante de nosso espírito (Na comunhão com Deus, por meio da palavra, da oração e da convivência fraterna) aperfeiçoar o amor de Deus que já temos, para que se expanda e desenvolva, desarticulando todo o efeito da queda em nosso ser. Por meio do fluir constante do amor de Deus em nós, o nosso amor humano será elevado e poderemos, progressivamente, expressá-lo com graciosidade em todos os seguimentos de nossas relações (1ª Jo 4:9-19). Em certa ocasião, o Filho de Deus disse que no final dos tempos o amor se esfriaria de quase todos, por conta do multiplicar da iniquidade que viria. Será que já percebemos que esses dias estão à nossa frente? Olhando para a condição da comunidade cristã, não vemos claramente um esfriamento acontecendo? Devemos levar mais a sério o nosso relacionamento com Deus e com os nossos irmãos. É hora de compromisso, de empenho e de abnegação. Portanto, quando Jesus disse “amai-vos uns aos outros como eu vos amei”, Ele nos deu um mandamento praticável, que nos faria conhecidos pelo mundo como seus seguidores (Jo 13:34-35; Jo 17:20-23; 1ª Jo 3:11, 16-18; 2ª Jo 1:4-6). Em nosso tempo, é também um antídoto contra o esfriamento e a apostasia tão ameaçadores, na noite sombria que se aproxima. Maranata! Ora vem Senhor Jesus! Paz e bem

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