FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

O alimento do corpo.


[At. 9: 19] e, depois de comer, recuperou as forças. Nosso corpo necessita de alimento; ele precisa ser nutrido, para recobrarmos as forças. É por isto que nos sentimos em paz quando comemos e bebemos. Em I Samuel [14: 29-31]. Podemos ver Jônatas, dizendo que seus olhos brilharam desde que provou um pouco de mel. O alimento é uma dádiva de Deus. Literalmente o Senhor derramava [todo dia] dos Céus o maná, um tipo de pão, para alimentar no deserto um povo que Ele havia tirado do Egito. Moisés e Arão guardaram inclusive uma porção desse maná para as gerações futura como prova da ajuda de Deus [Ex. 16: 32-34]. Deus sempre vem em auxilio do seu povo dando-lhes alimento; assim foi no tempo de Noemi e Ruth [Rt. 1: 6]; e, também com Elias, quando ordenou aos corvos a alimentá-lo [I Rs. 17: 2-5]. O mais extraordinário dos amparos, se deu quando Jesus, que, por compaixão, alimentou milagrosamente [por duas vezes], uma multidão que estava num lugar deserto com ele há três dias sem mantimento [Mc. 8: 1-4]. Entretanto o homem não viverá apenas de pão. Jô poeticamente profere que o Senhor nos atrai para um lugar amplo e feliz longe das aflições, e nos dar o conforto da mesa farta e seleta [36: 16]. Porque quando dirigimos nossos olhos ao Senhor recebemos o alimento no tempo certo [Sl. 104: 27]. Portanto não devemos nos queixar da fome para que o alimento não venha com maldição [Nm. 11: 18-20]. Sua mesa se transforme em laço e, a retribuição em armadilha [l. 69: 22]. O dinheiro pode comprar alimento, mas não necessariamente ele depende do dinheiro, porém da graça de Deus junto à natureza. Só o Senhor pode nos saciar plenamente [107: 9]. Sempre foi assim, o Senhor guarda as fronteiras com segurança [147: 14], abençoa os campos com fartura, para que o povo tenha o pão [132: 15]. Ele sempre alimentará todos os seres vivos. O seu amor dura para sempre [136: 25]. Deus prometeu [Ez. 36: 29-30], que aumentaria a produção das árvores e as safras dos campos, de modo que não sofreríamos mais vergonha por causa da fome. O Senhor nos conduz com laço de bondade humana e de amor; tira do nosso pescoço o jugo e, se inclina para nos alimentar [Os. 11: 4]. Comendo o que é bom a nossa alma se deliciará com as mais finas refeições [Is. 55: 2]. Descobri [Ec. 3: 12-13], que poder comer e beber e ser recompensado pelo seu trabalho é um presente de Deus. Mas quando der um banquete, convide os pobres, os aleijados, os mancos e os cegos. Feliz será você, pois estes não têm como retribuir. A sua recompensa virá na ressurreição dos justos [Lc. 14: 12-14]. Luiz Cledio Sao Luis - MA

Impossível ? Não !


A Bíblia traz uma infinidade de lições. Muitas vezes um mesmo texto revela diversas reflexões. Em Mateus 10 encontramos Jesus selecionando, instruindo e estimulando os seus discípulos. O Seu propósito era capacitá-los para a missão de pregar o Evangelho a todas as pessoas, batizando e ensinando (Mt 28.19,20). E é neste contexto que extraímos sete passos importantes para que o servo do Senhor realize a sua missão: 1º) Dedique tempo em oração e permita que Deus oriente as suas escolhas. Jesus fez isso antes de escolher os Doze (Lc 6.12). 2º) Conheça a sua missão de forma clara (v.5-8). Neste momento é extremamente importante a atuação do líder, assim como a iniciativa dessa busca pelo liderado também. Agora, caso você não aceite a sua missão, o líder tem autoridade para entrega você a Deus (v.12-15). 3º) Confie em Deus como provedor (v.8-11). O trabalhador é digno do seu salário (Lc 10.7). Outra coisa, você deve entender o seu imenso valor para Deus (Mt 6.25-34, 10.31). 4º) Entenda que os desafios são grandes (v.16,21; Lc 21.12). Mas você deve buscar e usar a sabedoria do Espírito (Tg 1.5; Lc 21.14,15); aproveitar as oportunidades (Lc 21.14); e, permanecer firme até a fim (Mc 13.13b). 5º) Apesar dos grandes desafios, você não tem que temer a ninguém. Só Deus tem o poder de dar e tirar a vida (v.28). Ressalto ainda que a missão requer sacrifícios e lhe obriga a abrir mão dos seus próprios interesses (v.39). 6º) Confesse publicamente quem é o seu Senhor (v.32,33). Depois de conhecer a missão, encarar o desafio e os inimigos, não deixar claro a quem você serve anulará os outros passos. 7º) Receba as recompensas que lhe cabem por você se envolver e apoiar a missão (Mc 9.41). Não perca esse privilégio! Deus o abençoe! Paz e bem.

Meu ser abatido, porque ?


Parece que o mundo desabou. Meus conhecidos e familiares não podem me ajudar. Estão perto... porém nenhuma palavra me consola. Assim está minha alma. Angustiada! Quem nunca se sentiu assim? Mas afinal, o que é angústia? Muitos poderiam dar uma resposta bem pessoal e subjetiva a essa pergunta. De modo geral, a angústia é companheira do ser humano, ou seja, é um sentimento que acompanha o homem desde o seu nascimento até a morte em muitas situações da vida; é um sentimento da alma que pode atacar na mesma proporção tanto o rei como o mendigo. É uma emoção que pode se abafada, mas não desligada. O homem natural não pode se desviar nem escapar dela. Na verdade, existiram e existem pessoas de personalidade forte que com sua determinação se posicionam fortemente diante da angústia, mas elas também não conseguem vencê-la totalmente. Podemos ignorar a angústia, mas não escaparemos de situações dolorosas. Ao divagar sobre esse assunto, encontrei um texto de Thomas Paine, pai da Revolução Americana que diz o seguinte: ‘’(...) eu admiro aqueles que conseguem sorrir com os problemas, reunir forças na angústia e ganhar coragem na reflexão. É coisa de pequenas mentes encolher-se, mas aquele cujo coração é firme e cuja consciência aprova sua conduta, perseguirá seus princípios até a morte...’’ Ao refletirmos nessas linhas, perceberemos que a causa principal desse sentimento esta nas características absurdas e malvadas da nossa vida diária que produzem uma cultura, na qual se desenvolvem nossas angústias. A angústia é muito mais profunda do que uma ansiedade. Ela polui a percepção das coisas e das pessoas. A angústia envenena as relações humanas e produz queda na produtividade pessoal. E nesse absurdo, percebemo-nos apavorados porque teimamos e insistimos por nossa miséria, em ficarmos contando apenas com as nossas forças humanas, com os nossos métodos e com os nossos recursos. E quando o pânico e medo tomam conta perdemos o rumo. Sabemos porque isto acontece: por causa da nossa falta de fé ao olhar para nossas misérias e egocentrismo. O que fazer? No salmo 143:11, a alma do salmista estava angustiada: ‘’ vivifica-me ó Senhor, por amor do Teu Nome, por amor da Tua justiça, tira a minha alma da angústia’’. É ao Senhor que o salmista abre o coração pedindo socorro. Ele decidiu que sua angústia seria eliminada se o Senhor o vivificasse, ou seja, ele não encontrou a solução dentro de seus próprios recursos, a solução não está em mim, ela vem do alto, vem desse Ser Superior cuja ação do seu amor em nós desintegra as causas negativas desse sentimento. É nesse contexto, que podemos planejar viver sem angústia e pedir: ‘’Tira a minha alma da angústia...’’ Paz e bem.