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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Ser ou não ser Santo ?



Todos nós enfrentamos nossas crises. Todo ser humano passa por crises. Na verdade, a crise nos traz diversas experiências e nos dá a oportunidade de sermos pessoas melhores.

Mas o que é "crise"? podemos definir crise como uma situação de conflito, anormal ou grave. Se crise é definida como uma situação de conflito, podemos também dizer que é a luta interior do homem entre aquilo que ele acha e aquilo que de fato é. Partindo desse princípio, e pautada nas minhas experiências e observações (o que pode ser verdadeiro apenas sob o meu ponto de vista), entendo que uma das crises mais comuns entre os cristãos de hoje, é manter a santidade. A santidade, não é um simples fato de "querer ser santo", o homem não acorda e decide:"hoje vou manter a santidade, ou melhor, hoje vou ser santo, não vou pecar, não vou errar, não vou fazer aquilo que os meus princípios, ou que a palavra diga para não fazer". Ele não consegue isso apenas pautado em uma decisão. A santidade implica em muitos fatores, entre eles, a submissão, a oração e a dedicação a Deus. e como os valores e conceitos mundanos andam na contramão dos conceitos e valores bíblicos, há sempre um choque, uma colisão; e toda colisão gera danos.

Há uma dificuldade, desde a liderança até ao membro comum em conseguir administrar a sua vida espiritual mediante às pressões impostas pela sociedade, pelos seus próximos, pelos seus próprios irmãos ou ovelhas, e principalmente, pelo seu próprio eu. O pluralismo e o relativismo entram como um "aval" para o erro, ou como uma resposta satisfatória que o habilite a agir segundo a sua própria vontade.

Acredito que esta seja uma das maiores dificuldades e geradoras de conflito: "O bem que desejo fazer não faço, o mal que não quero fazer, faço". Vejo que muitos encerram o assunto por aqui, e entram em crise, principalmente porque esquecem: "posso todas as coisas naquele que me fortalece". É a resposta de Deus nos dando a certeza de que somos habilitados a passar por crises e vencê-las, sem corromper nossos princípios.

O apóstolo Paulo diz: "porque no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" Sabemos que somos pecadores e que a nossa carne guerreia o tempo inteiro com o nosso espírito, e por isso, devemos buscar a santidade, não como uma decisão (porque se fracassamos na nossa decisão, desfalecemos), mas como consequência de uma ação: a confiança em Jesus que nos santifica e a busca pela comunhão com Ele, ou seja, estar em comum acordo com Ele.
O apóstolo Paulo fecha dizendo: "Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado.

Nesse conflito entre a carne e o espírito, muitos cedem a carne, porque não conseguem resistir as pressões do mundo, que relativizam e autenticam tudo. Mas sabemos que em Jesus Cristo encontramos força, conforto, consolo e abrigo para mortificarmos a cada dia o nosso eu. Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor!



Paz e bem

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