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segunda-feira, 30 de abril de 2012

A promessa do Pai.


Antes de sua morte Jesus disse aos seus discípulos umas palavras misteriosas: “No entanto, eu vos digo a verdade: é de vosso interesse que eu parta, pois, se eu não for, o Paráclito não virá a vós. Mas se eu for, vo-lo enviá-lo-ei a vós”. (Jo 16,7). Quando ressuscitou, Jesus apareceu aos seus discípulos falando-lhes de coisas referentes ao Reino de Deus, deu-lhes a ordem de não se afastarem de Jerusalém, mas esperarem a Promessa do Pai, da qual tanto lhes havia falado durante seu ministério. (Lc 24,49; Atos 1,5). Quando Jesus falava da vinda do Espírito Santo chamava-a “A Promessa do Pai”. Tratava-se, portanto, de um compromisso de Deus com os homens através de Jesus. Jesus tinha vindo trazer uma vida nova, mas ela não poderia ser vivida sem o Espírito Santo e um Coração Novo, se Deus não cumprisse antes a Promessa feita através dos profetas Ezequiel e Jeremias ( Ez 11,19-20; Jr 31,33). O coração do homem só pode ser mudado por Deus. É preciso, pois, a renovação interior do homem pelo Espírito de Deus que o transformará. A novidade do Evangelho não é Jesus dando uma nova lei, mas dando-nos seu Espírito para que Ele, Jesus, possa viver em nós. Dá-nos seu Espírito não só para que o conheçamos, mas para que possamos viver sua vida, tendo um procedimento, não segundo a carne, mas segundo o Espírito. Não é uma lei nova, mas um Espírito Novo que Jesus glorificado envia aos seus para que possam viver a vida de filhos de Deus. Jesus não só nos deu o direito de sermos filhos de Deus, mas nos capacitou com seu Espírito, Espírito de filiação divina, para que vivêssemos como tais (Rm 8,15; Gl 5,6). A obra da Salvação não consiste somente em sermos perdoados de nossos pecados, mas na transformação de nosso coração pecador em um coração como o de Jesus. Para quem vive no Espírito, a única lei é a lei da fé que dá a vida. Ele não evita as coisas más porque estão proibidas por uma lei, mas porque são más em si. Não age coagido ou pressionado por uma lei exterior; mas acima de tudo, por um princípio de vida nova que o leva a evitar o mal porque é mal, e a fazer o bem porque é bem. O Espírito vem transformar o coração do homem. Assim, aquele que atua animado pelo Espírito o faz em virtude da própria exigência do amor que habita nele e não pela força de uma imposição exterior. A ação do Espírito no homem o faz modificar todos os seus apetites, critérios e valores. Já não segue os desejos da carne. O homem espiritual, habitado pelo Espírito, transformado pelo Espírito, deseja, quer e faz as obras do Espírito. Se vivemos segundo o Espírito não daremos satisfações às obras da carne. (Gl 5,17-18). A diferença entre o que vive segundo a carne e o que vive segundo o Espírito é que o primeiro é escravo das obras da carne e manifesta frutos de fornicação, impureza, libertinagem, orgia e coisas semelhantes. Ao contrário, o que é guiado pelo Espírito manifesta os frutos do Espírito: amor, alegria, paz, aceitação do sofrimento, compreensão, bondade, fidelidade, mansidão e equilíbrio (Gl 5,19-23). A pessoa que vive animada pelo Espírito de Cristo tem os mesmos sentimentos, critérios e valores de Cristo porque tem o mesmo Espírito de Cristo: o Espírito Santo. É uma renovação tão profunda e total da pessoa que São Paulo não encontrou outra forma de expressar esta belíssima realidade senão dizendo que somos “criaturas novas” (Gal 6,15). Esta é a obra central do Espírito Santo: fazer-nos criaturas totalmente novas. O Espírito Santo vem para mudar o homem, fazendo-o à imagem e semelhança do próprio Jesus. Portanto, sua ação não é acidental ou opcional, É absolutamente necessária. Sem o Espírito Santo de Jesus, não podemos pertencer a Ele. Vinde, Espírito Santo! Por Tácito Coutinho ( Tatá )

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