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ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

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AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

segunda-feira, 5 de abril de 2010

E VOCE O QUANTO PRODUZIU


A parábola




Ao contar a parábola do semeador o Senhor Jesus fala de quatro tipos de terreno simbolizando o coração dos ouvintes, ao ouvirem a palavra do Reino. (Mt 13.3-8). A partir do versículo 19 Ele explica a parábola, justificando a causa do insucesso dos três primeiros tipos de terreno. É impressionante o fato de que todos três tiveram motivos que justificaram. Motivos esses, que não vamos detalhar. Primeiro, porque já estão explícitos na parábola. Segundo, porque não é o objetivo destas linhas, as quais visam focar apenas o quarto tipo de terreno.



Quando o Senhor explica a parábola (v19ss), é impossível não notar que Ele não fala dos motivos que levaram uma semente genuinamente boa (A Palavra de Deus) produzir em desigualdade apesar de ser aplicada no mesmo tipo de terreno. (coração honesto e bom. cf Lc 8.15).



A semente é genuína, a terra é boa, porém, um produz cem, outro sessenta e outro trinta. Se você é um cristão e serve ao Senhor com coração sincero, freqüenta uma igreja local e a este serve contribuindo para o crescimento do Reino de Deus na terra é porque ao receber no coração o evangelho, este não foi uma semente semeada à beira do caminho; nem em pedregais; muito menos entre os espinhos, mas, naturalmente em terra boa. O detalhe é quanto você está produzido? Se o Mestre não justificou os diferentes tipos de produção, da semente que caiu em terra boa é porque não tem justificativa. A semente é genuína; o coração é honesto e bom. Então o que leva-nos a produzir em desigualdade?



Trinta por cento



Esse percentual foi o mínimo apresentado por Jesus. Ele não mencionou, neste caso, uma produção inferior. Embora há muitos cristão que não produzem nem o mínimo, (trinta por cento) como aquele servo na parábola dos talentos, que na pior das hipóteses deveria ter aplicado o dinheiro no banco, para que quando o seu senhor voltasse, recebesse com os juros. (Mt 25.27). Isso era o mínimo que ele podia ter feito. Mas preferiu omitir o trabalho e justificar com desculpas que não convenciam nem a si próprio. Se a sua desculpa não convence a você mesmo; não convencerá o pastor, nem o líder; muito menos ao Espírito Santo.



Sessenta por cento



O que produz sessenta é aquele que faz a obrigação e nada mais. Ele contenta-se com o fato de ter cumprido o dever, em detrimento do resultado; enquadrando assim nas palavras de Jesus em Lucas 17.10. Esse ainda não aprendeu com Rebeca que, ao ser abordada pelo mordomo Eliezer, que lhe pediu água, respondeu: “bebe, e também darei de beber aos teus camelos”. Gn 24.46. Ainda não aprendeu o que o próprio Senhor Jesus disse: “...ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; e, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas. Dá a quem te pedir, e não te desvies daquele que quiser que lhe emprestes.” Mt 5.40-42.



Cem por cento



O que produz cem é aquele que está ligado à videira; produz muito fruto com continuidade (Jo 15.5); frutos que permanecem (Jo 15.16). Produzir cem por cento é fazer o melhor possível. Não está ligado estritamente ao resultado visível, mas no sacrifício empenhado, na dedicação, no esforço. Aquela viúva deu mais à arca do Tesouro porque deu tudo o que tinha. (Mc 12.41-44). Nem mesmo os ricos puderam dar tanto quanto ela. Ela fez o máximo que podia. Ela produziu cem por cento. Não conta se você está fazendo a obrigação, mas se está fazendo o melhor possível.



Quando o Rei Davi mandou trazer Urias da batalha e tentou persuadi-lo a ir para casa repousar, a resposta de Urias ao rei foi: “A arca, e Israel, e Judá estão em tendas, e Joabe, meu senhor, e os servos de meu senhor estão acampados ao relento. Como poderia eu entrar na minha casa, para comer e beber, e para me deitar com minha mulher? Tão certo como tu vives, não farei tal coisa” 2 Sm 11.11. É evidente que ele poderia ter justificado aquele repouso a qualquer um, já que era uma permissão do rei; mas jamais convenceria a sua própria consciência. Ele fez um pouco mais que a obrigação. Esse episódio lembra-me uma parte da segunda estrofe do hino 212 da Harpa Cristã: “Podes tu ficar dormindo, mesmo vacilante, quando atacam outros a Belial?”



“Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento.” Mc 12.30. (grifo nosso) Isso é produzir cem por cento.



“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças...” Ec 9.10. Faça o máximo e você ficará, no mínimo, com a consciência tranquila.

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