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quarta-feira, 22 de abril de 2009

PROMOVENDO A VIDA


"Mais tarde, enquanto Jesus estava jantando na casa de Mateus, muitos cobradores de impostos e outras pessoas de má fama chegaram e sentaram-se à mesa com Jesus e os seus discípulos.
Alguns fariseus viram isso e perguntaram aos discípulos:
- Por que é que o mestre de vocês come com os cobradores de impostos e com outras pessoas de má fama?
Jesus ouviu a pergunta e respondeu:
- Os que têm saúde não precisam de médico, mas sim os doentes. Vão e procurem entender o que quer dizer este trecho das Escrituras Sagradas: “Eu quero que as pessoas sejam bondosas e não que me ofereçam sacrifícios de animais.” Porque eu vim para chamar os pecadores e não os bons."

Como a religiosidade tira a vida de dentro de nós. Olhar pros fariseus que eram os homens religiosos da época de Jesus e perceber que os seus corações eram duros, fechados para a vida, é muito triste. Questiono o porquê dos fariseus se escandalizarem pelo fato de Jesus comer com publicanos e pecadores e percebo o quanto é confortável viver uma religião.

A palavra religião tem haver com religação mas, me questiono até que ponto essa religação tem ocorrido na história cristã. Vemos exatamente o contrário desde a época de Jesus. Os fariseus, que viviam a base de regras e leis próprias, esqueciam que a vida vem em primeiro lugar e que a função da lei é sinalizar e direcionar a caminhada do homem.

A partir de leis eles manipulam as massas e vivem algo do tipo “faça o que eu digo mas não façam o que eu faço”. Eles criam uma imagem de perfeição e dizem: Querem ser espirituais? Seja igual a nós! Nós somos o perfil do homem que está ligado a Deus!
Isso é pura religiosidade. Quem não tem esse perfil está fora, não faz parte da minha “tribo”, da minha comunidade religiosa.

Jesus vem e mostra exatamente o contrário. Todos pecaram e todos precisam de arrependimento para caminhar com o Pai. Só Jesus é perfeito e tem o perfil a ser seguido. Todo o resto da humanidade é pecadora e mesmo que caminhe com o Criador ainda assim é pecadora e necessita do amor de Deus.

Jesus diz que não são os que tem saúde que precisam de médicos mas sim os que estão doentes. Que convite galera! O que estamos fazendo hoje em dia? Será que estamos sendo uma expressão de Jesus na vida dos doentes ao nosso redor? Será que não estamos só querendo resolver nossa vida e nossos problemas? Ou será que só queremos caminhar com pessoas “sadias” e que não precisam da gente? “Pessoas doentes dão muito trabalho...”

Os fariseus estavam preocupados em olhar pra si mesmo. Viviam um mundo de regras que não tinha espaço para gerar vida, para cuidar das vidas que caminhavam com eles. Queriam resolver os seus interesses próprios.

Eles se achavam como o mocinho do filme, os caras do bem. Será que muitas vezes não nos sentimos assim? Achando que somos os que possuem a verdade, a razão.

Será que muitas vezes não nos comportamos dessa maneira?

Jesus diz no versículo 13: Desejo misericórdia e não sacrifícios; Ser religioso, pagar penitência, fazer correntes, promover sacrifícios na comunidade... – Olho pras escrituras e vejo Jesus dizendo que deseja misericórdia. Misericórdia, meu coração se sensibilizar como seu coração. Isso é muito maior que sacrifícios, rituais que quando dão certo o mérito é nosso e quando dão errado é porque não tivemos “fé”.

Misericórdia é caminhar lado a lado com o próximo, é ser um reflexo de Jesus na vida do que se encontra fragilizado. É buscar ser inspirador no crescimento de quem está sem norte.

Deus nos convida a sermos um reflexo de Jesus na vida e na sociedade a qual estamos inseridos e isso só acontece no nosso dia a dia, na nossa rotina de vida.

Os fariseus não conheciam a vida. Os religiosos não conhecem a vida, vivem regras que não são geradas pela Bíblia, mas são geradas por seus próprios interesses.

Que possamos, assim como Jesus, buscar trazer vida aos que necessitam. Que possamos gerar a vida abundante tanto para nós como para os que no cercam. O referencial nós temos, chama-se Jesus de Nazaré.

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