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segunda-feira, 23 de março de 2009

O JULGAMENTO DESTE MUNDO


Lemos no Evangelho de São João o que disse Jesus: “É agora o julgamento deste mundo” ( Jo 12,31). Deixou também claro: “Se alguém me quer servir, siga-me e onde eu estou estará também o meu servo” (Jó 12 26). No fim dos tempos, está claro nas palavras de Cristo, Ele virá julgar os vivos e os mortos e Ele deixou também evidente que haverá uma recompensa eterna para os bons e um castigo perene para quem não observou os Mandamentos. Eis as palavras textuais do divino Redentor: "E estes irão para o castigo eterno, e os justos, para a vida eterna" (Mt 25,46). Há passagens na Bíblia que muitos gostariam de apagar e eis aí a demonstração de uma fé vacilante, frouxa, anêmica. Seja a religião culto esplendoroso da divindade, sem leis que se oponham às veleidades das paixões tal o ideal vazio de muitos cristãos. Claríssimo este trecho do Evangelho: “Um jovem aproximou-se de Jesus e lhe perguntou: Mestre, que devo fazer de bom para ter a vida eterna? Disse-lhe Jesus: Por que me perguntas a respeito do que se deve fazer de bom? Só Deus é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos. Quais?, perguntou ele. Jesus respondeu: Não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra teu pai e tua mãe, amarás teu próximo como a ti mesmo (Mt 19,16-19). Portanto, quem não observa tais mandamentos não entrará na vida eterna, estando, em conseqüência, condenado, evidentemente se não se arrepender. Tudo isto confirma as palavras de Cristo acima recordadas: “É agora o julgamento deste mundo”. Adite-se que, quer se queira, quer não, a cada passo Deus, ser onisciente, conhecendo tudo, julga se são bons ou maus os pensamentos de cada um. Este é um dos pontos chaves da Bíblia. Está no profeta Jeremias que Ele “sonda os rins e os corações” (Jr 11,20). No salmo se acha claro: "A palavra ainda me não chegou à língua, e já, Senhor, a conheceis toda" (Sl 138,4). O julgamento não é tanto uma sentença divina, mas sim uma revelação do segredo dos corações humanos. Isto convida então a todos à conversão, uma vez que Deus julga cada um segundo suas próprias obras, seus pensamentos, suas intenções. Para os justos não há condenação. Existe julgamento para o mundo mau e tal foi a missão de Cristo: livrar os que O seguem das garras do maligno. Eis por que tem uma importância capital na vida do cristão o diário exame de sua consciência. Esta estabelece limites à liberdade em razão exatamente da presença divina que tudo vê. O critério supremo são os mandamentos, dado que desprezar gravemente um deles é se colocar em condição de condenação. O julgamento de Deus tem por matéria não a ciência do bem e do mal, mas a sua prática. A obra intencionada pelo Decálogo está inscrita nos corações e na consciência de cada um e oferece elementos para o julgamento próprio. São os juízos internos que alternadamente acusam ou não o discípulo do Redentor. É neste sentido que São Paulo diz que Deus julga as ações secretas dos homens, por Jesus Cristo (Rm 2,16). É, de fato, inevitável o diálogo com o Ser Supremo, dado que a consciência de cada um reage conforme o projeto divino. Aderir a este projeto é estar com a consciência em paz. O remorso da consciência é um ótimo sintoma, pois leva à postura salvífica do arrependimento. Entretanto, a pureza de intenção evita que se pratique o mal e Jesus advertiu: “É do coração que provêm os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as impurezas, os furtos, os falsos testemunhos, as calúnias” (Mt 15, 19). Aliás, foi neste sentido que Jesus também ensinou: “O olho é a lâmpada do corpo. Se teu olho é são, todo o corpo será bem iluminado; se, porém, estiver em mau estado, o teu corpo estará em trevas. Vê, pois, que a luz que está em ti não sejam trevas” (Lc 11, 35-36). Em síntese, o julgamento do mundo se dá em função da negação do Filho de Deus; o julgamento pessoal ocorre a cada ação praticada

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