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ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

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terça-feira, 24 de junho de 2008

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Côn. Vidigal - O Pastor Supremo da Igreja - 23/06/2008 - 10:37
O dia do Papa vem recordar a importância do Chefe Supremo do rebanho de Cristo, segundo a ordem dada por Jesus a Pedro: “Apascenta meus cordeiros, apascenta minhas ovelhas” (Jo 21,15-16). Foi outorgada àquele apóstolo a investidura do primado. Esta é, antes de tudo, pastoral, conforme as palavras mesmas de Jesus. A imagem, o poder, a solicitude do pastor com todo o significado que tinha na linguagem oriental-bíblica foi por Ele empregada. Na verdade um provimento num cargo com poder supremo: cordeiros e ovelhas. Esta sua missão haveria de perdurar em toda a História da Igreja, pois uma promessa fora anteriormente feita: “E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16,18). Deste modo o Papa é a cabeça visível da Igreja com jurisdição universal, em virtude da qual todos os membros da grei de Cristo estão sujeitos ao Vigário do Redentor com obrigação verdadeira e íntima. Isto por que o Papa tem competência soberana de magistério, de sacerdócio e de guia do povo santo de Deus. Cabe a ele definir todas as questões pertinentes à fé, à moral e à disciplina da Igreja. Torna-se assim o penhor da unidade eclesial. São Cipriano assim se expressou: “Uno é Deus, uno é Cristo, una é a Igreja e una é a Cátedra fundada pelas palavras do Senhor sobre a pedra (Pedro). Cabe-lhe a conservação da fé, da religião, da paz entre os povos. Tudo isto supõe então uma fidelidade inquebrantável ao Sumo Pontífice. O espírito católico dos fiéis se mede pelo grau de submissão à autoridade da Igreja ao condenar o que ela condena e ao tomar sua doutrina por norma de vida. O Papa é exatamente o guardião do dogma, evitando que o discípulo de Cristo se perca nas trevas do erro. Defende também a verdadeira ética, impedindo que os corações se deixem entenebrecer nas veredas do mal. Depositário dos princípios que fazem virtuosas as famílias ele é o defensor invicto da indissolubilidade do casamento, sem o qual o matrimônio perde sua nobreza e dignidade. Deste modo combate o divórcio, esta instituição tão maléfica para a sociedade doméstica, tão fecunda em desditas de toda a espécie, tão favorável ao amor livre. Advogado dos povos, reclama para eles a liberdade a que têm direito. É no mundo o incomparável paladino da justiça, o infatigável propagador da paz e da fraternidade. Toda luz que promana de suas diretrizes, de seus documentos oficiais, é benéfica para a dignidade da pessoa humana, para as instituições, para toda a humanidade. Através dos tempos os papas se tornaram sempre arautos da cultura, luzeiros da civilização. Quem caminha de acordo com o Papa segue uma vereda segura. Um dever elementar do católico é, então, sua obediência filial ao Papa, cada um se inteirando sempre das diretrizes que emanam de Roma, estudando as Encíclicas nas quais brilha uma sabedoria celestial. As palavras do Papa devem encontrar sempre fiéis dispostos a escutá-las e dóceis em as cumprir. Os erros que ele denuncia são os perigos a serem sempre temidos e combatidos com todas forças. As práticas de piedade que ele propõe são as mais agradáveis a Deus, as mais saudáveis e as mais oportunas. Uma meditação profunda e detida dos documentos pontifícios instrui, educa, ilumina as inteligências e afervora os corações. Este proceder alimenta um grande amor para com o Chefe da Igreja, dileção que leva a preces fervorosas por ele, sobretudo as que se fazem durante a Missa. Quando Pedro estava preso em Jerusalém a comunidade orou e veio um anjo e o libertou (Atos 12,5-11). Além disto, na medida das possibilidades de cada um, generosa deve ser a contribuição para o Óbolo de São Pedro neste dia do Papa. Colaborar com o Óbolo de São Pedro é participar da caridade do Papa para com os mais pobres da terra. Foi desta ajuda, que Bento XVI fez uma doação, quando visitou aqui no Brasil a Fazenda Esperança, em Guaratinguetá, onde se trabalha pela recuperação de drogados, salvando vidas. Tal oferta foi resultado das doações dos católicos. O atual Papa Bento XVI assim se expressou: “O único objetivo da Igreja, é servir ao ser humano, inspirando-se, como norma suprema de conduta, nas palavras e no exemplo de Jesus Cristo, que passou fazendo o bem e curando a todos”. Tudo isto merece ser refletido e aprofundado. *Professor no Seminário de Mariana-MG

Última Alteração: 10:37:00
Fonte: Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho Local:Mariana (MG)
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