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terça-feira, 10 de junho de 2008

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Terça-feira, 10 de junho de 2008, 09h23
"É preciso educar para a esperança na oração, ação e sofrimento"
Da Redação, com Rádio Vaticano
AP
Bento XVI junto ao Cardeal Camillo Ruini
O Papa Bento XVI inaugurou, ontem à noite, na Basílica de São João de Latrão, sede da Diocese de Roma, os trabalhos do Congresso Diocesano, que, este ano, tem como tema: "Jesus Ressuscitou: educar para a esperança na oração, na ação, no sofrimento".Em seu longo e denso discurso, que pronunciou à assembléia diocesana, na presença do Cardeal Camillo Ruini, Vigário do Papa para a Diocese de Roma, Bento XVI recordou que, por três anos consecutivos, o Congresso tratou do tema da família. "Há dois anos, porém, a Diocese está aprofundando o tema da educação das novas gerações", disse."Trata-se de um tema que envolve, antes de tudo, as famílias, mas também, diretamente, a Igreja, a escola e toda a sociedade", afirmou. E acrescentou: "Procuramos responder, assim, àquela emergência educativa, que representa, para todos, um grande desafio. O objetivo que nos propomos, este ano, refere-se à educação, no prisma da esperança teologal, que se nutre da fé e da confiança em Deus, que, em Jesus, se revelou verdadeiro amigo do homem".EsperançaO Papa disse que, para formar à esperança, é preciso, concretamente, a oração, com a qual nos abrimos e nos dirigimos Àquele que é origem e fundamento da nossa esperança. E o justo modo de rezar é passar pelo processo da purificação interior. Através da oração aprendemos a manter o mundo aberto a Deus e a tornar-nos ministros da esperança.Jesus ressuscitado é o fundamento da nossa fé e da nossa esperança. À luz deste princípio, disse o Papa, podemos compreender as verdadeiras dimensões da fé cristã, como esperança que transforma e sustenta a nossa vida. E explicou: "Concretamente, a esperança de quem crê em Deus, que ressuscitou Jesus dos mortos, se prospecta para aquela felicidade e alegria, plena e total, que nós chamamos vida eterna"."A esperança na vida eterna anima e transforma a nossa existência terrena, orienta e dá significado não efêmero às nossas pequenas esperanças, para mudar e tornar menos injusto o mundo em que vivemos", assinalou. "De modo análogo, a esperança cristã diz respeito, de modo pessoal, a cada um de nós, à nossa salvação; mas, também é esperança comunitária, esperança para a Igreja e para toda a família humana", frisou. "Na sociedade e na cultura de hoje e, de conseqüência, na nossa amada cidade de Roma, não é fácil viver sob o signo da esperança. Por um lado, prevalecem, muitas vezes, atitudes de desconfiança, desilusão e resignação, que contradizem não apenas a grande esperança da fé, mas também as pequenas esperanças".Não é a ciência, mas o amor que redime o homemBento XVI falou das expectativas de grandes novidades e de melhorias que se concentram nas ciências e nas tecnologias e, portanto, nas forças e nas descobertas do homem, como se somente ele pudesse solucionar os problemas. "Porém não é a ciência, mas o amor que redime o homem", recordou o Santo Padre.Prioridades na formaçãoFalando dos males, existentes na Capital italiana, além da educação e da formação da pessoa, o Papa citou outras necessidades primordiais, que devem ser abordadas no atual Congresso Diocesano e neste próximo ano pastoral: "Procuremos, em particular, promover uma cultura e uma organização social mais favoráveis à família e ao acolhimento da vida, além de valorizar as pessoas idosas, e dar resposta a outras necessidades, como a falta de trabalho e a moradia; compartilhar do compromisso de tornar a nossa cidade mais segura e vivível, sobretudo, em relação aos mais pobres e ao imigrado, que vem entre nós com a intenção de encontrar espaço de vida, no respeito das nossas leis".E o Papa concluiu: "Apesar de todas as dificuldades e falências, sabemos que esperança cristã vive também do sofrimento, que a educa, a fortifica e a amadurece. Para que isto seja possível, é preciso reforçar a oração, grande dom da esperança cristã".
Tags: Bento XVI Roma
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