FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Ai de mim se não Evangelizar



Evangelizar é apresentar Jesus Cristo pelo Espírito Santo, no qual os homens depositam a total confiança nele e desejam servi – ló. É necessário que exponha Cristo como o único mediador entre os homens e Deus. “Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, o homem.” 1 Timóteo 2:5. Ele morreu apenas uma vez, para remir todos os pecados das pessoas escolhidas. “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir – vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no Espírito.”1 Pedro 3:18. Não existe evangelização sem a proclamação desta mensagem. É dever de todos os cristãos divulgarem a ideia de que ele é o caminho, a verdade e a vida. “Respondeu – lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” João 14:6. Em a passagem, onde Jesus Cristo deixou aos discípulos após a ressurreição foi a Grande Comissão, no qual ordena “E disse – lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura.” Marcos 16:15. Nesta, o Salvador deseja que aqueles que foram transformados, através do Espírito Santo vão ao encontro daqueles que não possuem a Salvação e divulguem a Escritura Sagrada. Evangelizar, portanto, significa a divulgação de o pensamento de que homens e mulheres estão decaídos pelos pecados e Deus deu vida juntamente com Cristo. “Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, - pela graça sois salvos.” Efésios 2:4 – 5. Esta declaração implica na propagação de que estes estão afastados de Deus, sem a presença do amor dele e próximos do juízo. Este conceito abrange em divulgar a mensagem que Cristo é a única esperança no mundo ou no vindouro. Evangelizar é reconhecer as pessoas que estão no pecado a aceitar o único Salvador para obter a verdadeira vida. É convocar as pessoas para a autêntica conversão e confiança. Não há evangelização sem a presença real do Espírito Santo. A evangelização é produzida por seres humanos, todavia, a fé é dom de Deus. Todos os evangelistas desejam que as pessoas, no qual ele intercede e leva a mensagem do Pai, sejam convertidas. O resultado desta ação depende da vontade do EU SOU. A obrigação dos convertidos é levar as boas – novas. Trata – se como mediadores entre a palavra de misericórdia àqueles que estão mortos espiritualmente. É uma obrigação dos cristãos levarem ao conhecimento das pessoas que não obtém a salvação. “Porque não me enviou Cristo para batizar, mas para pregar o evangelho; não com sabedoria de palavra, para que se não anule a cruz de Cristo.” 1 Coríntios 1:17. A mensagem que deve ser proclamada é sobre Deus. Na Bíblia, o Pai revela quem é ele, qual o seu caráter, seus padrões, seus ensinamentos, o que nos ordena. Ele nos mostra que devemos servi – ló. O evangelho é a mensagem sobre o pecado. Através das Santas Escrituras, o Pai nos mostra como alcançamos o padrão divino, como tornamos culpados, corruptos, e a forma de que estamos sob a ira dele. Ele nos conta o motivo de sermos pecadores por natureza. Diante deste conhecimento, o EU SOU, nos leva a um desespero, com fim de buscarmos em primeiro lugar o seu reino e sua justiça (Mateus 6:33), pois o pecado faz separação entre o homem e Deus. “Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça.” Isaías 59:2. O primeiro motivo da evangelização é glorificar ao Pai. “Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra cousa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.” 1 Coríntios 10:31. Os seres humanos devem cumprir este mandamento semelhante ao primeiro e maior que é amar a Deus. “Respondeu – lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento.” Mateus 22:37. A partir do momento que estamos obedecendo às vontades do Pai, estamos demonstrando o amor por Ele. “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama [...]” João 14:21. “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos.” 1 João 5:3. No ato da evangelização, glorificar a Deus não significa apenas o cumprimento do seu mandamento e sim a divulgação do amor de Deus. O outro motivo que deve ser aflorados aos que receberam a misericórdia é desejar que estes obtêm a salvação, fruto do amor ao próximo. Não existe outra necessidade maior de o ser humano receber além da Salvação. À medida que amamos ao nosso próximo, desejamos que estes recebam a Luz. É mister, urgentemente, divulgarmos a Palavra de Deus aos que não a conhecem, para desfrutar desta imensa alegria de estar junto à presença dele. Paz e bem

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Porque ?


Existem certas coisas que simplesmente não vamos entender. Absurdos que jamais deveriam ter acontecido. Desgraçadamente estão registrados em nossa lembrança, lugar de onde jamais sairão. Como lidar com eles? Primeiramente, não abrigue esse tipo de questionamento: " - por que foi acontecer justamente comigo?" Esse tipo de indagação é incoerente, porque eu e você vivemos num mundo caótico, onde o pneu do meu carro é de borracha exatamente como o seu. Ambos estamos sujeitos ao câncer da mesma forma que estamos à gripe. As tragédias abatem-se sobre ricos e pobres, cultos e iletrados, bons e maus. Estamos na mesma "espaçonave Terra", e o terremoto que derruba a sua casa, derruba a minha também. Não há lógica nos desastres. Em segundo lugar, desista de encontrar culpados. Os absurdos são absurdos exatamente porque sua causa é estranhamente desconhecida. A gente arrisca um palpite aqui, se atreve a uma opinião ali, mas ninguém atinge a raiz. Ninguém encontra uma resposta que satisfaça. A gente se debate num mar de conjecturas e probabilidade e acaba morrendo na praia. É perda de tempo. Finalmente, não caia na besteira de culpar Deus. Afinal, se há culpados pela existência de absurdos, esse culpado é a criatura, não o Criador. Tudo que Deus fez (e faz) é perfeito. Os absurdos acontecem quando o ser humano intervém. Aliás repare bem nos absurdos que a vida nos reserva: há sempre o "dedo do homem", a falha humana, mecânica, arquitetônica, elétrica, etc. Coisas que o próprio homem cria, com a sua marca registrada: a imperfeição. Aconteceu em sua vida um grande absurdo? Contraiu uma doença grave? Perdeu um ente querido num desastre? Seu cônjuge o abandonou? Foi traído(a)? Sua firma faliu? Sofreu um injustiça da parte de quem você tanto confiava? O absurdo tem uma meta: provocação. Você está sendo provocado a reagir de modo que piore a situação. lembre-se: o absurdo é proveniente do caos. Não se reage ao caos. Não tente entender. Procure o silêncio, estar com gente séria, que sentirá a dor com você. Recolha-se. Deus quer falar com você. Fé é para essas horas. "Ninguém é capaz de entender o que se faz debaixo do sol. Por mais que se esforce para descobrir o sentido das coisas, o homem não o encontrará. O sábio pode até afirmar que entende, mas, na realidade não o consegue encontrar"(*). Grande verdade! Apegue a ela e não tente decifrar os acontecimentos. Permita-me dizer que, seguindo uma grande perda, geralmente há uma grande vitória. Se você tiver paciência e fé em Deus, dias melhores virão. "Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade" (***). Deus coloca ordem no caos de nossa vida, reordena nosso pensamentos, perdoa nosso erros, e por meio de seu Filho Jesus, por instrumentalidade do Espírito Santo, nos guia pela mão, para um tempo de ressurreição, um tempo de entendimento de sua vontade específica para cada um de nós. Não se esqueça: ninguém nasce em lata de lixo e muito menos com estrela na testa. As oportunidades bem como os desastres, são consequências naturais da vida. Não desista da vida. Saber reagir diante dos absurdos, é o segredo de uma vida bem sucedida. Paz e bem

Nós somos todos corruptos.

Que o Espirito do Senhor abra os olhos de nosso povo.

Não sei o porquê nossa política é tão tolerante assim com esses criminosos de altas laias; porque esses camaradas são delinqüentes e dos grandes, entende? Aqueles milhões que roubam ali; faltam na saúde, na educação e são refletidos diretamente na sociedade, como no caso violência e da criminalidade e a miséria também; fazendo o povo morrer na fila do INSS. E por aí vai... Eu vi ontem na tv... vi camaradas ali que deveriam estar na cadeia. O tal da “cachoeira” tirando o sarro da cara deles. Agora te pergunto: como pode um cara ser julgado por outros de práticas semelhantes às deles, qual a moral? Acho que é por isso que se toleram, salvo as exceções, é coisa de quem tem rabo preso mesmo. Para resolver essa situação, a primeira coisa a ser mudada em nosso país seria a legislação. Ela é conivente e, na verdade, até fomenta esse tipo de prática. Ou seja, é a velha história do colarinho branco. A diferença está na roupa. Os ratões gordos são pegos e a justiça manda soltar, aí, nesse caso então, quem tem que ser preso é a justiça. Compreende? O interessante é que esse tipo de tolerância da legislação é exclusividade daqui do nosso amado Brasil e a nossa sociedade paga um preço alto por essa postura do legislativo brasileiro. Por hora, penso em concordar coma falácia do governo, dizendo: “... oh! Não vote no fulano, seu voto é que vai dizer lá na frente...” querendo se eximir da culpa, pelo ladrão figurar entre os pretendentes ao cargo, jogando a responsabilidade para o povo. É uma baita falta de justiça, moral e ética. É tipo assim: Se o camarada é pego roubando um sabonete e for fichado, terá ficha suja pro resto da vida, não podendo sequer trabalhar depois, a sociedade e o sistema financeiro, bem como os empresários o descriminará para sempre, a verdade é essa. Agora, lá no meio do cenário político não é assim; se o cara rouba milhões, prejudicando a nação toda, matando gente, contribuindo para a proliferação da droga no Brasil e etc. ele tem certa “ficha suja”, mas é amparado pelo “bando” e depois liberado, sendo senador, deputado, e tudo mais. Ora essa! Isso não cheira mal? Agora, diga-me: como que a sociedade discrimina o cara do exemplo do sabonete e não expurga esse segundo exemplo por muito mais que fez? Isso não cheira à carniça? A imoralidade fede! Agora, não é que a sociedade queira isso não! Mas é que nós temos uma mídia “porca” desfrutando de tal “liberdade”, que, na verdade, é refém de uma política de mercado, que o que vale são os altos lucros, que fomentam esses comportamentos e promovem esses camaradas, fazendo uso da manipulação da opinião. Ou seja, eles elegem quem eles querem e o que manda é a grana. Aqui vivemos uma inversão de valores, o errado é que está certo, o mentiroso é que é ouvido, o criminoso é que e solto, o corrupto é que é eleito, e por aí vai... Precisamos acordar Brasil!!! Paz e bem

Entrega


Deixe pra lá! Releve! Perdoe! Tenho percebido que essas são palavras difíceis para algumas pessoas, e fáceis para outras. E o que está por trás dessas atitudes me intriga. Parece que algumas pessoas têm uma grande capacidade de “deixar pra lá”, de relevar uma ofensa, de esquecer um agravo. É como se não se apegassem às coisas. Na hora da perda, não sofrem muito. Porém, não lutam tanto pelo que acham importante. Sem luta, não há vitória. Outras parecem incapazes de abrir mão. Então, tudo o que a vida lhes tira, produz a dor de um assalto, de uma violência. Entre estas últimas, as que mais me chamam atenção são aquelas que não “abrem mão” de suas razões. Seja em uma simples conversa, que acaba em discussão, seja em uma questão de direito, apegam-se às suas razões até às lágrimas. E se, após muitas lutas, essas coisas lhes são “tomadas”, entram em desespero de morte. As pessoas do primeiro grupo sofrem menos, por não se apegarem demasiadamente. Não lutam tanto, não retêm tanto. Não perdem muito, mesmo quando são abusadas. Entretanto, conheço gente que é capaz de se lembrar de todas as violências sofridas ao longo da vida. Coisas que lhes foram tiradas, batalhas perdidas, conversas encerradas, desconsiderações, injustiças, votos vencidos, estão todos lá, no depósito de passivos, de haveres, aguardando ressarcimento. Sim, a vida (que acaba assumindo nomes de pessoas) lhes deve. Se algo nunca foi entregue, então lhes foi tomado. Se nunca foi perdoado, ainda é “dívida ativa”. Se nunca foi esquecido, está registrado para oportuna cobrança. Talvez uma pessoa assim considere aquele que “deixa pra lá” um leviano. E talvez o que releva e esquece considere aquele que não “abre mão” um infeliz briguento. Lembro-me de ter “deixado pra lá” direitos de consumidor, só para não arranjar briga. Porém, lembro-me de ter “pendurado” ofensas, aguardando o pedido de desculpas. Recordo-me de ter dado razão a quem não a tinha, para preservar a amizade, e de ter “aberto mão” da amizade por não achar justo “deixar barato”. Certa vez, deparei-me com uma frase usada em um curso para noivos: “O que você prefere: ter razão ou ser feliz?” -- como que a dizer que, se eu quisesse ter sempre razão, seria infeliz! Será que essa pergunta não nos ajudaria a definir melhor a qual grupo pertencemos? Eu confesso: naquele exato momento me descobri preferindo ter razão. E argumentei para mim mesmo que a felicidade, à custa do que é certo, não vale a pena. Senti-me como a formiga invejosa, criticando a alegria “irresponsável” da cigarra. Nesse momento, ouvi a palavra de Paulo aos coríntios conflagrados: “[...] por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano?” (1Co 6.7). Ocorre-me então que talvez a atitude correta não seja o “deixar pra lá”, mas a entrega. Em vez de esquecer, entrego meus direitos, bens e razões ao reto Juiz. Assim, as coisas não ficarão sem consequência, sem julgamento, sem resposta. Contudo, estarei “deixando pra lá”, em um ato de fé, para ser feliz. Imagino que, por esse caminho, Deus me acrescentará o orar pelos meus inimigos e me alegrará ao vê-los abençoados. Por: Rubens Amorese.