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ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

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AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

NÃO QUERO SER MISERICORDIOSO SÓ COMIGO

A partir de hoje, com a ajuda de Deus, vou ser tão misericordioso com os outros como tenho sido comigo mesmo. Todos temos a mesma natureza pecaminosa. Todos carregamos a mesma bagagem pecaminosa. Deixarei de condenar os outros e perdoar a mim mesmo. Porei um fim nessa tendência de buscar atenuantes para o meu pecado e agravantes para o pecado alheio. Farei isso não para diminuir o peso do meu pecado ou o peso do pecado do outro. Colocarei o dedo em riste para ele e para mim. Enaltecerei a graça de Deus para mim e para ele. Afinal, os dois salmos exatamente iguais (Salmos 14 e 53) dizem: “Todos se extraviaram e juntamente se corromperam”.


Devo essa mudança não só à Palavra e não só ao Espírito. Tenho lido alguns depoimentos que me abriram os olhos. Sêneca, contemporâneo de Jesus e conselheiro de Nero, dizia que todos somos perversos: “O que um reprova no outro, ele o achará em seu próprio peito, [pois] vivemos entre perversos, sendo nós mesmos perversos”. O moralista inglês Samuel Johnson, autor de “A Vaidade dos Desejos Humanos” (1749), explicou que “cada qual sabe de si mesmo o que ele não ousa contar ao seu mais íntimo amigo”.

Uma das declarações mais enfáticas sobre o assunto é da lavra do escritor americano William Saroyan: “O homem mau deve ser perdoado todos os dias. Deve ser amado porque alguma coisa de cada um de nós está no pior homem do mundo e alguma coisa dele está em cada um de nós. Ele e nós somos ele. Nenhum de nós é separado de qualquer outro. A prece do camponês é minha prece; o crime do assassino é o meu crime”.

O médico francês Maurice Fleury confessa: “Depois de percorrer todos os escaninhos da alma humana, cheguei a uma conclusão: tenhamos piedade uns dos outros”. Já o escritor sérvio Vidosav Stevanovic faz bem em lembrar que “o mal, como o bem, faz parte da condição humana. [Portanto], antes de combater o mal nos demais, cada um deve combatê-lo no interior de si mesmo”.

O esforço que estou resolvido a fazer de hoje em diante é uma consequência natural daquele conselho de Jesus de remover primeiro a viga que está em meu próprio olho para, depois, remover o pequeno cisco que está no olho dos outros (Mt 7.1-5). Já que preciso de mais misericórdia do que quem tem o cisco, por que perder a paciência com o próximo? Por que cobrar mais dele do que de mim? Por que não perdoar, se eu fui perdoado? Que o Senhor me ajude!

A CRIANÇA NA MISSÃO DE DEUS


Apenas três versículos nos falam de uma menina -- a empregada da esposa de Naamã (2Rs 5.1-3). Uma menina cujo nome não sabemos, mas cujo exemplo muito nos ensina. Como não era chamada de jovem, provavelmente tinha menos de doze anos; era “apenas” uma criança.


Como essa menina poderia ser útil à esposa do comandante do exército do rei da Síria? Ela parecia muito próxima da dona da casa, pois conversava com ela. Supomos que se ocupava com o atendimento pessoal da senhora, arrumando sua roupa, escovando seu cabelo, cuidando de suas unhas e mãos. Era próxima o suficiente para perceber a tristeza e a preocupação daquela mulher com a terrível doença do marido.

Como teria sido para a nossa garotinha ser violentamente arrancada de sua casa e de sua terra e arrastada para um país estrangeiro? Como teria sido para uma menina de uns 9 anos ficar longe dos pais de repente? Ou, quem sabe, guardar no coração a dor de seus gritos quando foram mortos pelos invasores? Será que ela guardava rancor, mágoa, desejo de vingança?

Tudo indica que não. Com a simples frase “se o meu senhor procurasse o profeta que está em Samaria, ele o curaria da lepra”, ela mostra um coração puro, incrivelmente vazio de amargura, hostilidade ou ódio.

Também nos surpreende o “insight” dessa menina, seu discernimento em perceber a tristeza da senhora e a crença pessoal de que um profeta de Israel poderia ajudar. Ela mostra uma confiança absoluta em Deus. Mesmo numa cultura adversa, em que a religião falava de outros deuses, e não do único e verdadeiro Deus, ela guardava no coração tudo o que tinha aprendido sobre o Senhor da aliança.

A nossa menina não fez seminário nem curso de missões, mas aqui está ela fazendo missões! Ela serve a uma senhora, mas acima de tudo ao Rei dos reis, cumprindo o propósito que sempre foi explícito para o seu povo -- fazer o nome de Deus conhecido por todos os povos.

Dessa história podemos tirar algumas lições:

1. Devemos aprender com as crianças: “A criança pode nos ajudar a resgatar e preservar virtudes dadas por Deus que ainda estão presentes nela, como a capacidade do perdão, o amor sincero, a amizade fácil, a espontaneidade, a dependência e a humildade”.1
2. As crianças têm lugar na missão de Deus: “Na história das missões, outras visões moldaram, de forma inconsciente, a vida e a proclamação do reino de Deus. De certo modo, poder e status foram mais valorizados do que o dom do amor e do servir”.2 O que essa história nos mostra é exatamente isso -- na missão, o amar e o servir levam à salvação.

3. É importante ensinar as crianças sobre Deus, instruí-las em suas leis, ajudando-as a entender o seu amor não somente por suas famílias, mas também por todas as famílias da terra.

4. Não devemos desprezar a capacidade das crianças de levar outros à fé e à salvação. Devemos dar-lhes oportunidade para falar, testemunhar e até pregar. Por isso devemos orar por elas e com elas, reconhecendo o seu papel no reino dos céus.


Deus já fez um compromisso de ensinar as crianças: “Todos me conhecerão, ‘desde o menor’ até o maior” (Jr 31.33-34). E nós? Seremos seus cooperadores?

• Jan Greenwood é coordenadora de pessoal da Interserve Brasil-CEM (Centro Evangélico de Missões), em Viçosa, MG.






SÓ O EVANGELHO REALIZA RECONCILIAÇÕES


“Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo...” 2 Co 5.19


Este foi o verso bíblico exposto em inúmeros banners, nas mais diversas línguas, pelos corredores do megaespaço do centro de conferência na Cidade do Cabo, África do Sul, na conferência de Lausanne 3. Traduzir o que foi o congresso, ou melhor, o movimento Lausanne naqueles dias, não é uma tarefa fácil nem rápida, requer tempo e reflexão para assimilarmos os múltiplos temas e assuntos que atravessaram as plenárias e as diversas exposições divididas entre palestras, testemunhos, vídeos, danças, músicas, poemas, teatro e orações, além das discussões muito ricas nas mesas de debate.

Obviamente o tema principal do congresso girava em torno da evangelização do mundo, mas aquilo que nos parecia a princípio tão óbvio se desdobrou numa complexidade de formas e ideias tão diversas quanto o número de países e línguas ali representados. Contudo, a direção dada através do estudo do livro de Efésios conduziu, num certo tom espiritualista, uma reflexão acerca de um evangelho estritamente cristocêntrico e das manifestações e atuação que esse evangelho causa na vida humana como um todo. O evangelho é, então, dimensionado como a figura do próprio “mistério”, nas palavras do apóstolo Paulo, e dimensionado na própria imagem de Cristo, naquele ao qual ainda não temos acesso como um todo, mas do qual podemos vivenciar e situar suas manifestações e benevolências em nossas vidas através de sua graça.

Então, dentre os aspectos tratados acerca do evangelho, como a integridade da igreja, a transformação do mundo e dos valores humanos, a reconciliação foi, a partir do meu olhar de psicólogo, o tema que provocou a maior reflexão e comoção no auditório, por meio de testemunhos impactantes sobre o desafio da reconciliação entre histórias, povos e pessoas ao redor do mundo. Embora em nosso contexto social e histórico não tenhamos questões tão relevantes para pensarmos a reconciliação numa esfera social, por exemplo, como entre países em constantes conflitos no Oriente Médio, o tema nos afeta tão diretamente quanto a qualquer povo ou nação do mundo. Desta forma, um dos testemunhos mais comoventes em Lausanne 3 foi o encontro entre uma moça palestina e um rapaz judeu. Ambos, agora convertidos, testemunham e vivenciam como evangelho de Cristo uma reconciliação que ultrapassa as barreiras sociopolíticas dos seus povos; ambos testemunham de um evangelho que reconcilia os sentimentos mais internos de rejeição e ódio que aprenderam a cultivar e nutrir dentro de si mesmos em relação um ao outro. Um sentimento, antes de ser aprendido e manifesto como cultura social em uma nação, é originado e mantido na identidade e no caráter de uma pessoa. Isso, para mim, foi o ponto nevrálgico da reflexão sobre uma das dimensões e atuação do evangelho de Cristo em nós; somos por natureza filhos da ira, irreconciliáveis conosco mesmo, passíveis de nutrir e sustentar uma inimizade com aqueles que nos rodeiam. Por isso o evangelho de Cristo que transforma o mundo inicia-se no interior de uma subjetividade, reconcilia a estrutura psíquica de uma pessoa atravessada e povoada por inúmeros sentimentos contraditórios e perversos com o sentimento de amor proveniente do próprio caráter de Deus.

O evangelho de Cristo reconcilia histórias pessoais, reconcilia pai com filho, esposa com esposo, reconcilia famílias, cidades, reconcilia sentimentos históricos que separam e trazem inimizades entre nações e continentes. Em um encontro ocorrido, inusitadamente, entre africanos e brasileiros, movido por uma carta de pedido de perdão pela história da escravidão no Brasil, uma mulher de um país africano representando todas as mães africanas que tiveram seus filhos e esposos capturados e levados pelo mercado de escravos, expressou o sentimento de dor e angústia daquelas mulheres por uma prática tão desumana e perversa. De imediato, todos nós naquele momento pudemos vivenciar aquele sentimento de dor e desespero daquelas mulheres que se transmitia e perpetuava através da cultura e sociedade africana. A proferição de perdão através daquela mulher comoveu todos os presentes naquele lugar; entre muitas lágrimas, todos se aglomeraram e se entrelaçaram num grande grupo, e, num coro de oração, clamavam a Deus por uma graça especial, por uma reconciliação, paz, sobre aquele sentimento compartilhado.

Isso não tem dimensão, trata-se do puro mistério de Deus para nós; para isso não temos como planejar, pensar ou manipular o evangelho de Cristo. O evangelho é para ser vivido, praticado, rotinizado em nossa conduta diária. Mais do que isso, o evangelho de Cristo promove o fazer as pazes conosco mesmo, a nos perdoar e, consequentemente, fazer o mesmo com aquele que nos rodeia. O evangelho de Cristo confronta os sentimentos indesejáveis e mais profundos da nossa natureza e, concomitantemente, todas as questões que atravessam a humanidade, como a pobreza, a orfandade, entre muitos outros. Pois, no fechamento dos tempos, todas as coisas, todos os sentimentos, todas as relações, todos os povos serão reconciliados, convertidos e convergidos em Deus, por intermédio de Cristo, tanto no tempo futuro quanto na temporalidade de uma vida pessoal.

João Marcos Cardoso De Sousa É psicólogo e membro da 8ª Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte. É casado com Rosa e pai de três filhos. Além de manter seu consultório de atendimento, João Marcos presta assistência a missionários ligados a diversas agências

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

A IMPORTÂNCIA DO PERDÃO


Por que perdoar?


Mateus. 6:12- E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores…Como o perdão é importante na vida do ser humano. O perdão é um dos maiores mandamentos da Palavra de Deus, e anda de mãos dadas com o amor verdadeiro. Por mais dura que seja a maldade e a ingratidão do ser humano, devemos sempre perdoar uns aos outros.

Mateus. 6: 14,15- Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.

É o que Deus requer de seus filhos, que vivam em perfeita união.


Comparamos o perdão desta parábola:
Mateus. 18: 32,33,34,35- Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?


E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia. Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas.

Jesus Cristo nos perdoou quando nos convertemos a Ele, e devemos assim fazer para com todos igualmente.

Por isso vos rogo que confirmeis para com Ele o vosso amor. ( Porque quem ama perdoa). Palavra de Paulo: (2 Coríntios.2:8,9)

O Senhor Jesus, se entregou em nosso lugar na cruz para que o nossos pecados fossem perdoados e purificados e pudéssemos estar limpos na presença do Pai. “Pai perdoa porque não sabem o que fazem”.


Agora que estamos limpos no sangue de Cristo, temos que aprender a perdoar, enquanto estamos presente aqui nesta vida terrena, terrível, ingrata, cheia de maldade, mas lembrando que nós não somos deste mundo. Que tudo isto vai passar e que breve estaremos juntos com o Pai.

Efésios. 4:32- Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.

Deus abençoe a todos.


MUDANDO O NOSSO CARÁTER


Por Nilza Rangel

Vencendo a guerra contra o inimigo de Deus.


Salmo. 1:1 BEM-AVENTURADO o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.

Bem Aventurado: significa “Ser feliz”, alegre, satisfeito. (Mateus. 5:3-12).

Teremos que seguir seus conselhos; antes, ter prazer e se deleitar na Lei do Senhor, nos preceitos, instruído nos ensinamentos de Deus.

Meditar - significa: refletir sobre a Palavra, planejar ou pretender na mente. Entregar-se à prática em confiança nela.

Josué. 1: 8- Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.

Imaginar no sentido principal da Palavra, concordar com submissão, em ouvir os ensinamentos e colocar em nosso dia a dia. Estudar praticando em nossa mente, gastar tempo pensando nela.

A prática produz perfeição e sucesso em nossas vidas. A mente tem que ser instruída e sujeita a fazer o bem, para que o diabo não te engane com suas mentiras.

Efésios. 2: 3.- Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também.

Advertência de não sermos governados pela nossa natureza sensual, nem obedecer os impulsos da nossa carne (pensamento). Vamos renovar nossos pensamentos, a forma de pensar e de refletir. Ser transformado naquilo que Deus planejou para sermos Bem -Aventurados: Felizes, Alegres.

A renovação da mente não tem nada a ver com a salvação que é baseada unicamente no sangue de Cristo, a sua morte e ressurreição.

Muitos, nascidos de novo, seguindo uma forma religiosa, vivem sofrendo e infelizes sem ter uma vida de vitória, nesta vida terrena, por falta de conhecimento e sabedoria, entendimento da Palavra de Deus.

A Palavra nos instrui a ter uma vida plena, construtiva, confiante em Deus. Nossos pensamentos afetam nossas atitudes e nossa disposição. Os ensinamentos é para nosso bem nesta vida passageira, ensina-nos a sermos alegres e felizes.

Quando nossos pensamentos são errados, somos infelizes e tornamos outros infelizes também, principalmente nossos amados.

Satanás nos leva a pensar em problemas que já fazem parte do passado, trazendo recordação traumáticas para nos ferirmos novamente.

Você notou que nossa mente muda? Às vezes, estamos calmo, muitas vezes aflitos, ansiosos e preocupados? É neste momento que nossos pensamentos voam em direção errada. Você é que toma a decisão a respeito dela (mente) porque não há segurança em si mesmo. Temos que confiar somente em Deus Pai.

Nossa mente é crítica, julgadora, desconfiada e pode ser considerada anormal para um ser Cristão. No entanto, para muitos parecem normais, embora não são. A forma de pensar errado causa problemas espirituais, “abrem na mente”- portas aos demônios, mas quando aprendemos controlar nossos pensamentos errados, nossa mente nasce de novo. Temos que aceitar a disciplina na Palavra, e viver

em novidade de vida em Cristo.

Romanos. 12:2 E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.

Deus abençoe a todos.