FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

terça-feira, 6 de abril de 2010

ESTAMOS NA PASCOA CERTO ?

Depende! Em qual Páscoa?




Quem sabe, uma em cada cem pessoas responderá a pergunta: "O que é a Páscoa?"



Milhares de toneladas de chocolate. Centenas de coelhos de todas as formas e tamanhos.



O Brasil bate o recorde no consumo de ovos de páscoa e de ignorância sobre o seu significado.



Mande uma criança cantar uma música de Páscoa e ela cantará:



“...coelhinho da Páscoa que trazes pra mim...”. O Perna-longa virou ovíparo.



Vejamos o que não é a Páscoa:



A Páscoa:



- não anuncia o fim do inverno e a chegada da primavera;



- não representa a passagem das trevas para a luz;



- não nasceu na Idade Média;



- não é invenção dos antigos povos pagãos;



- não é uma homenagem a deusa Ostera, de onde tiraram o nome Easter, no inglês;



Esses desvios tiveram início no Concílio de Nicéa, em 325 d.C., sendo "o primeiro Domingo após a primeira Lua Cheia” escolhido como data oficial, ou, 21 de março.



Nesse concílio também nasceu muitos desvios e heresias que existe, hoje.



E o que é a Páscoa?



É uma festa judaica de mesmo nome. Êxodo (Ex 12.1-28).



Por essa festa, o judeu celebra sua libertação da escravidão do Egito.



Todo ano, no mês de Abib (março/Abril) os hebreus celebravam a Páscoa, com o sacrifício de cordeiros e o uso dos pães ázimos. Em vigília, relembravam a saída do Egito.



A celebração da Páscoa hoje, reúne dois sentidos num mesmo ato:



1º O ato físico:



Existiu um povo escravo, existiu um opressor, existiu um libertador;



O povo = Israel; opressor = faraó; libertador = Moisés;



Cárcere = Egito; Agente controlador da história = Deus;



Fatos que antecederam a saída:



- morte de todos os primogênitos do Egito;



- morte de um cordeiro para aspergir nas portas dos israelitas;



- caminhada pelo deserto e chegada a Jerusalém.



2º O ato espiritual:



Jesus, na época da Páscoa, foi morto e seu sacrifício assume o duplo sentido da páscoa judaica: sentido de libertação e de aliança.



Qual libertação? do mal, do pecado e da morte;



Qual aliança? do amor de Deus com a humanidade.



Qual o paralelo entre a Páscoa e a morte de Cristo para os cristãos?



Existe um povo escravo, existe um opressor, existe um libertador;



Escravo/o mundo todo; opressor/o diabo; libertador/Jesus;



Cárcere/o sistema maligno; Agente controlador da história = Deus;



Fatos que antecedem a saída do Israel espiritual:



- vida de todos os conversos a esse Evangelho (contraste com a morte dos primogênitos);



- morte de um cordeiro (Jesus) para aspergir no coração dos que crêem;



- caminhada pelo deserto das provações da vida;



- morte física do cristão (ou no retorno de Cristo) e chegada a Nova Jerusalém.



E hoje? Qual a praticidade que a Páscoa deve ter?



“Páscoa” deriva de “pessach”, que significa passar por cima;



Por cima de que estamos passando?



O sistema passa por cima da justiça, dos direitos, dos privilégios...



O pobre, os marginalizados são esmagados pelos fortes;



O mundo carrega muitos fermentos: a mentira, a inveja, a malícia, o ódio, etc.



O mundo/Egito jamais mudará de hábito...



Os últimos dias de Jesus:



Quinta Feira:



- 12 homens comem e bebem com Jesus ... um o traiu.



- Vendeu-o por 30 moedas de prata (o valor de um escravo).



- Vai ao Jardim das Oliveiras orar. Pedro, Tiago e João dormem.



- Pedro o nega 3 (três) vezes, o galo canta.



Sexta-Feira:



- Jesus julgado e condenado, Barrabás é libertado;



- Judas se suicida;



- Jesus, torturado, crucificado, entrega a sua vida;



- O véu do Templo se rasga de cima abaixo;



- É sepultado...



Sábado:



- Guardas ficam à porta do sepulcro...porque guardar um morto?



Domingo:



- Jesus Ressuscita. O Sonho não acabou. Jesus Vive.



- John Lenon morreu, o sonho acabou, em revê será esquecido.



- O sonho dos Beatles acabou, o nosso não!



Páscoa significa:



Perdão – Arrependimento – Salvação – Gratidão – Comunhão – Compromisso – Santificação – Serviço...

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O MAR NÃO ESTA PARA PEIXE


O mar não está para peixe


(Mateus 8:23-27)



Esta história retrata com perfeição a maneira como encaramos situações adversas.



Os discípulos - do medo à admiração



Os discípulos estavam num barco com Jesus, de repente eles são surpreendidos por uma terrível tempestade da qual era impossível fugir. Humanamente falando, este era o fim. Iriam morrer afogados ou comidos por peixes.



Como era de se esperar, logo entraram em pânico. Não viam saída, por isso pensavam: iremos perecer.



Mas, esperem, Jesus estava no barco com eles. Este fato era suficiente para tirar o temor. Imagine o Filho de Deus, o Salvador do mundo, o Criador do universo tendo a sua missão abruptamente interrompida por causa de uma tragédia?



Imagine se ele iria morrer afogado, ou comido por tubarões? Aquele que criou o mar, que era capaz de abri-lo e de andar sobre ele?



Um simples olhar para Jesus afugentaria todo temor. Os discípulos deveriam saber que enquanto Jesus estivesse no barco com eles nenhum mal lhes poderia acontecer. Estavam seguros em sua presença.



Entretanto, ao invés desta atitude de fé e confiança, eles olharam para as circunstâncias e assim temeram, temeram muito.



Depois de passar muito aperto por causa da pequena fé, ainda foram capazes de tomar uma decisão acertada: recorrer à Jesus.



Assim, em tom de desespero gritam: “socorro Senhor, vamos morrer”.



Jesus vê o desespero deles, e com uma ordem acalma as ondas, o vento, a tempestade. E aproveita para ensinar uma bela lição ao discípulos: eu sou o Senhor e estou no controle de todas as coisas.



O medo deles se transforma em admiração. Que hora difícil para aprender a confiar em Jesus não é?



Espantados exclamam: “que homem é este”? Ora, eles não conheciam a Jesus?



Um belo quadro da nossa vida



O pequeno barco representa a nossa frágil vida. O mar representa o mundo que nos rodeia e do qual não podemos escapar. A tempestade são os problemas, as circunstâncias adversas que sobrevêm inesperadamente. E, nós, somos os discípulos.



Quem não quer perecer na tempestade precisa se certificar de que Jesus está no barco. Imagine estar na tormenta e ver Jesus em outro barco, e não ter a quem recorrer?



Não podemos nos arriscar a viver sem a absoluta certeza de que Jesus está no nosso barco, na nossa vida, isto é absolutamente essencial.



Agora, se Jesus está no barco e começar uma tempestade o que devemos fazer? Correr para ele, agarrar-se a ele. É isto que aprendemos nesta história.



Lembre-se: no mar sempre tem tempestade, ou seja, em nossa vida não vai faltar problemas, dificuldades, tribulações, entretanto, o barco não precisa afundar.



Servimos àquele que desconhece o impossível, àquele a quem até o vento e o mar obedece. Portanto, não tema, crê somente, pois, se creres, verá a glória de Deus.



Qual situação você gostaria de estar?



a. Não ter Jesus no barco, consequentemente, estar condenado ao fracasso;



b. Ter Jesus no barco, mas viver atormentado em meio aos temporais da vida;



c. Ter Jesus no barco, e mesmo enfrentando os temporais, descansar seguro na certeza de que ele está no controle de todas as coisas.



Pouca fé foi uma atitude reprovada por Jesus, pois demonstra desconfiança na sua pessoa, na sua palavra. Então, nenhuma fé é completa loucura.



Em último caso, é melhor uma pequena fé do que a ausência total dela. Poderemos até ser repreendidos, mas não iremos perecer.



Mas Jesus quer que os seus discípulos vivam cheios de fé, para isso, você terá que conhecer melhor ao seu Senhor. E eu te recomendo: não deixe para conhecê-lo em meio à tempestade, isto pode ser bem doloroso.



Confie no Senhor e esteja pronto para o que der e vier. Se Jesus está no seu barco, não há por que temer a tempestade.

E VOCE O QUANTO PRODUZIU


A parábola




Ao contar a parábola do semeador o Senhor Jesus fala de quatro tipos de terreno simbolizando o coração dos ouvintes, ao ouvirem a palavra do Reino. (Mt 13.3-8). A partir do versículo 19 Ele explica a parábola, justificando a causa do insucesso dos três primeiros tipos de terreno. É impressionante o fato de que todos três tiveram motivos que justificaram. Motivos esses, que não vamos detalhar. Primeiro, porque já estão explícitos na parábola. Segundo, porque não é o objetivo destas linhas, as quais visam focar apenas o quarto tipo de terreno.



Quando o Senhor explica a parábola (v19ss), é impossível não notar que Ele não fala dos motivos que levaram uma semente genuinamente boa (A Palavra de Deus) produzir em desigualdade apesar de ser aplicada no mesmo tipo de terreno. (coração honesto e bom. cf Lc 8.15).



A semente é genuína, a terra é boa, porém, um produz cem, outro sessenta e outro trinta. Se você é um cristão e serve ao Senhor com coração sincero, freqüenta uma igreja local e a este serve contribuindo para o crescimento do Reino de Deus na terra é porque ao receber no coração o evangelho, este não foi uma semente semeada à beira do caminho; nem em pedregais; muito menos entre os espinhos, mas, naturalmente em terra boa. O detalhe é quanto você está produzido? Se o Mestre não justificou os diferentes tipos de produção, da semente que caiu em terra boa é porque não tem justificativa. A semente é genuína; o coração é honesto e bom. Então o que leva-nos a produzir em desigualdade?



Trinta por cento



Esse percentual foi o mínimo apresentado por Jesus. Ele não mencionou, neste caso, uma produção inferior. Embora há muitos cristão que não produzem nem o mínimo, (trinta por cento) como aquele servo na parábola dos talentos, que na pior das hipóteses deveria ter aplicado o dinheiro no banco, para que quando o seu senhor voltasse, recebesse com os juros. (Mt 25.27). Isso era o mínimo que ele podia ter feito. Mas preferiu omitir o trabalho e justificar com desculpas que não convenciam nem a si próprio. Se a sua desculpa não convence a você mesmo; não convencerá o pastor, nem o líder; muito menos ao Espírito Santo.



Sessenta por cento



O que produz sessenta é aquele que faz a obrigação e nada mais. Ele contenta-se com o fato de ter cumprido o dever, em detrimento do resultado; enquadrando assim nas palavras de Jesus em Lucas 17.10. Esse ainda não aprendeu com Rebeca que, ao ser abordada pelo mordomo Eliezer, que lhe pediu água, respondeu: “bebe, e também darei de beber aos teus camelos”. Gn 24.46. Ainda não aprendeu o que o próprio Senhor Jesus disse: “...ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; e, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas. Dá a quem te pedir, e não te desvies daquele que quiser que lhe emprestes.” Mt 5.40-42.



Cem por cento



O que produz cem é aquele que está ligado à videira; produz muito fruto com continuidade (Jo 15.5); frutos que permanecem (Jo 15.16). Produzir cem por cento é fazer o melhor possível. Não está ligado estritamente ao resultado visível, mas no sacrifício empenhado, na dedicação, no esforço. Aquela viúva deu mais à arca do Tesouro porque deu tudo o que tinha. (Mc 12.41-44). Nem mesmo os ricos puderam dar tanto quanto ela. Ela fez o máximo que podia. Ela produziu cem por cento. Não conta se você está fazendo a obrigação, mas se está fazendo o melhor possível.



Quando o Rei Davi mandou trazer Urias da batalha e tentou persuadi-lo a ir para casa repousar, a resposta de Urias ao rei foi: “A arca, e Israel, e Judá estão em tendas, e Joabe, meu senhor, e os servos de meu senhor estão acampados ao relento. Como poderia eu entrar na minha casa, para comer e beber, e para me deitar com minha mulher? Tão certo como tu vives, não farei tal coisa” 2 Sm 11.11. É evidente que ele poderia ter justificado aquele repouso a qualquer um, já que era uma permissão do rei; mas jamais convenceria a sua própria consciência. Ele fez um pouco mais que a obrigação. Esse episódio lembra-me uma parte da segunda estrofe do hino 212 da Harpa Cristã: “Podes tu ficar dormindo, mesmo vacilante, quando atacam outros a Belial?”



“Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento.” Mc 12.30. (grifo nosso) Isso é produzir cem por cento.



“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças...” Ec 9.10. Faça o máximo e você ficará, no mínimo, com a consciência tranquila.

MAUS ALUNOS


Jesus nos deu sua face várias vezes. Levou tombos e bofetadas depois de ter contagiado multidões com sua bondade e luz. Isso é lindo quando é com o Mestre, mas quando nos pedem nossa face em troca, bufamos de raiva, não suportamos a dor, não conseguimos andar cem passos com Jesus. Cansamo-nos, nossos pés se enchem de bolhas, nossos olhos se turvam de lágrimas diante de nossos míseros problemas e dores físicas se comparados com as de Jesus.




Armamos esquemas para disfarçar nossos erros diante do Pai. Justificamos que somos humanos, falhos. Tecemos um casulo ao nosso redor e nos recusamos a sair de dentro dele. Os riscos são muitos e as conseqüências imprevisíveis. Aprendemos a espiar Deus na escuridão de um dia árduo. Nas versões da bíblia nossos olhos estão árduos de leitura, mas que espécie de contentamento é esse que não nos liberta? Que nos faz sentir tristes, não nos move para o sobrenatural? Que nos faz sentir pó na escuridão?



Poderia citar muitos outros exemplos expondo o negativismo do pensamento humano. A verdade é que vivemos em via de mão dupla e não sabemos por onde andamos. Enquanto perdemos tempo pensando o quanto somos miseráveis, esquecemos de olhar para Jesus que nos ensinou experiências espetaculares. Ele foi um ótimo professor, nós é que somos maus alunos, que teimamos em ‘’matar suas aulas’’, muitas vezes tirando notas vermelhas. Insistimos em não aprender ou aprendemos através da dor que a vida é luz, alegria, força, abundância, bem estar e harmonia.



Essa é a verdade. O resto, a dor, a dureza da luta, o sofrimento são notas vermelhas. É reprovação na certa.