FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

terça-feira, 7 de julho de 2009

CHAVE DO AMOR


"O amor tem quê de mistério, transcendente e decisão contínua pela vida; além do mais, desafia-nos a relermos as páginas das nossas convicções, dia-a-dia!".

Início o presente texto para pensarmos sobre o amor. Diria, em bom e alto tom, uma palavra evocada e dessecada por poetas, romancistas, filósofos, religiosos e por cada um de nós.

Muitos alegam terem matado por causa do amor. Outros sacrificado a própria vida. As páginas policiais e os processos na esfera penal vem imbuídos de tragédias acarretadas por essa tão aclamada e enigmática, estupenda e lúgubre palavra.

Valho-me dessas conotações destacadas, na frase anterior, com a intenção de patentear o quanto ela nos incomoda, impele e inquire ou desafia.

Ultimamente, os progressos ora vivenciados pelos homens não conseguem diferir vácuos de uma geração atordoada, arrefecida e entregue a própria sorte. Melhor dizendo, a sorte do individualismo, da coisificação do outro, da étia narcisista, da cultura egoística e da desesperança espraiada em todos os âmbitos sociais.

Ora, na tentativa de preencher as águas turvas e insidiosas do amor, poderíamos enfatizá-lo como uma escolha regida por um senso fraterno, filantrópico, solidário e de íntima compaixão?

Ou seria, então, um comportamento humano regido por um compêndio ético e altruísta enobrecedor?

O presente itinerário de colocações nos leva também a uma dimensão do amor condicionado a uma questão de carência emocional, sexual e afetuosa?

Socorro-me das palavras de Lutero a efeito de definir o amor como a decisão pela vida pessoal e interpessoal. Isto desmonta as engrenagens do amor neutralizado, manipulador, cerceador e desfigurador do outro.

No desfiar dessas palavras fico perplexo e num emaranhado de incógnitas e interrogações, por causa da aridez do amor não ser difundido nem consubstanciado nos púlpitos.

Afinal de contas, nada a nossa disposição pode proporcionar, no mínimo, uma idéia, não importa se baal ou idílica ou irreal, do amor? Arrisco desatar as cordas e experimentar o toque dos ventos ao impulsionar a caravela dessa escrita.

Sem qualquer exagero, enquanto pontuo palavras e propostas, o texto de 1 João 4. 16 traz o diagnóstico, o veredicto e laudo sobre o amor. Vejamos: Deus é amor. Atentemo-nos agora para o coração-útero, o epicentro e bojo da frase ancorada em Deus.

Por consequência, convergirmos a nossa descoberta em Deus e nos afastamos das hipóteses de ser o amor um comportamento humano, um processo cognitivo refinadíssimo ou uma postura decisória.

Presumidamente, Deus é amor! Nisto aquiescemos na referência de 1 João 04. 09 e nos abre a oportunidade no que toca a compreendermos e discernirmos a nascente do amor. Em outras palavras, contida na revelação de Deus, em JESUS CRISTO.

Quer queiramos ou não, o amor personifica e patenteia o sofrimento e as ações de Cristo. Sem essa consonância ''Deus, revelação de Deus e do amor'', a trajetória cristã sucumbe em sofismas, bobagens, puerilidades e cretinices.

Torna-se de bom alvitre aludir, devemos, na dimensão cristã e humana, captar a manifestação do amor não segundo uma dimensão e interpretação etérea ou abstrata ou desencarnada.

Digo isso, em decorrência do amor alcançar a sua pujança ao circular pelo cotidiano da realidade factível, da realidade de lágrimas, da realidade de perdas, de dúvidas, de sonhos desfeitos por tragédias, de crises sociais e econômicas mundiais, de conflitos bélicos, de pandemias aterradoras, de crianças abusadas sexualmente, de mulheres violentadas, de filas de desempregados, de famílias esfaceladas pelas drogas, de preconceitos raciais e minorias.

Sem hesitar, em Cristo, o amor tem um ritmo dialético e humanizador. Destarte, em Cristo, encontramos o alicerce, o sentido, o destino e a centelha do amor.

Vale dizer, em Cristo, a revelação do Deus amor, há o abarcar de toda situação humana e o desmantelar do estado de dissenção do ser humano com Deus, consigo mesmo e o próximo.

A guisa dessa temática e emblemática incursão sobre o amor, chego a conclusã de a Igreja, no encetar do Séc. XXI, carece de submergir na revelação do Deus amor.

Tais afirmações objetiva nos reportar a importância de sermos metamorfoseados, ou resgatados por esse amor, por essa graça e vida. Eis aqui a tônica de 1 Coríntios 8.03 - ao corroborar o amor como a linguagem de ser gerado para a vida.

De todas essas ponderações, o amor de Deus, o ser amado por Deus, o amor a Deus e ao próximo nos remete a não deixarmos de enfrentar o momentos tensos e incisivos, as ações e decisões consideráveis.

Ademais, o amor descrito na bíblia resgata a nossa humanidade na concretude, no palco do dia-a-dia e integralmente enlaça o nosso ethos, o nosso espírito e a nossa psique.

NÃO SE PREOCUPEM


Inquietação, preocupação e ansiedade -- estes são sinônimos para descrever o mal que atormenta nossa geração pós-moderna. Nossos dias estão mais curtos, a quantidade de informações a que estamos expostos é assombrosamente grande, a competição extrapola o ambiente profissional e se manifesta em todos os nossos relacionamentos. Por fim, numa era em que o relativismo sucumbe com o absolutismo, a incerteza toma conta da nossa mente.

Não é de se estranhar que a exposição contínua a essas situações de estresse nos cause desconforto. Lembro-me da advertência de Jesus no Sermão do Monte: “Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas. Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará as suas próprias preocupações. Basta a cada dia o seu próprio mal” (Mt 6.33-34). Ao contrário do que muitos pensam, as palavras de Jesus não têm a função de amenizar nosso desconforto por viver no século 21; elas nos desafiam a não nos conformarmos com a mentalidade deste século.

Enquanto o ritmo dos nossos dias tende a levar a pessoa a um estado de ansiedade que resulta num olhar essencialmente egoísta e individualista da realidade que a cerca, Jesus propõe viver o dia de hoje sem antecipar as preocupações que estão por vir. Ele nos adverte a priorizar o reino de Deus e a manifestação de sua justiça, no exercício da fé na providência divina.

Jesus não está relegando o dia de amanhã à sorte, ou a um estilo de vida irresponsável; em vez disso, está trazendo à memória que o andar preocupado não acrescenta esperança a nossa existência. Deus é pessoal e tem pleno conhecimento das nossas necessidades. Até a natureza testemunha do seu cuidado -- basta olhar para as aves do céu e para os lírios do campo.

Ao mesmo tempo, somos lembrados de que temos uma identidade. Não vivemos exclusivamente para nossas satisfações, mas para a promoção do reino de Deus. Por exemplo, andamos tão preocupados conosco que negligenciamos a atenção devida ao nosso próximo. Essa é uma situação corriqueira, capaz de nos tornar insensíveis às necessidades de nossos irmãos. Ao contrário do que se pensa, o olhar para si mesmo não traz contentamento, e sim uma busca egoísta e insaciável por prazer. Para combater este mal é primordial investir tempo em relacionamentos, pois só assim estaremos aptos a olhar para as necessidades daqueles que nos cercam.

Não é exagero lembrar que o próximo ao qual o texto se refere não se limita aos irmãos da igreja que frequentamos, mas é abrangente a toda a humanidade. Daí a urgência em promover o reino de Deus e sua justiça entre todos aqueles que estão distantes do evangelho.

Aquietai-vos, fiquem tranquilos e parem de lutar -- estes são sinônimos para descrever a reação que Deus espera de seus filhos frente às turbulências de nossos dias. Lembrem-se de que o Senhor está conosco, ele é o nosso refúgio (Sl 46.11). Cabe a nós não desanimar diante dos desafios da nossa geração e manter a proclamação do evangelho de Jesus, seja com palavras, seja com o testemunho da nossa vida.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

A SORDIDEZ HUMANA


"Que lado nosso é esse, feliz diante da desgraça
alheia? Quem é esse em nós, que ri quando
o outro cai na calçada?"

Ando refletindo sobre nossa capacidade para o mal, a sordidez, a humilhação do outro. A tendência para a morte, não para a vida. Para a destruição, não para a criação. Para a mediocridade confortável, não para a audácia e o fervor que podem ser produtivos. Para a violência demente, não para a conciliação e a humanidade. E vi que isso daria livros e mais livros: se um santo filósofo disse que o ser humano é um anjo montado num porco, eu diria que o porco é desproporcionalmente grande para tal anjo.

Que lado nosso é esse, feliz diante da desgraça alheia? Quem é esse em nós (eu não consigo fazer isso, mas nem por essa razão sou santa), que ri quando o outro cai na calçada? Quem é esse que aguarda a gafe alheia para se divertir? Ou se o outro é traído pela pessoa amada ainda aumenta o conto, exagera, e espalha isso aos quatro ventos – talvez correndo para consolar falsamente o atingido?

Ilustração Atômica Studio


O que é essa coisa em nós, que dá mais ouvidos ao comentário maligno do que ao elogio, que sofre com o sucesso alheio e corre para cortar a cabeça de qualquer um, sobretudo próximo, que se destacar um pouco que seja da mediocridade geral? Quem é essa criatura em nós que não tem partido nem conhece lealdade, que ri dos honrados, debocha dos fiéis, mente e inventa para manchar a honra de alguém que está trabalhando pelo bem? Desgostamos tanto do outro que não lhe admitimos a alegria, algum tipo de sucesso ou reconhecimento? Quantas vezes ouvimos comentários como: "Ah, sim, ele tem uma mulher carinhosa, mas eu já soube que ele continua muito galinha". Ou: "Ela conseguiu um bom emprego, deve estar saindo com o chefe ou um assessor dele". Mais ainda: "O filho deles passou de primeira no vestibular, mas parece que...". Outras pérolas: "Ela é bem bonita, mas quanto preenchimento, Botox e quanta lipo...".

Detestamos o bem do outro. O porco em nós exulta e sufoca o anjo, quando conseguimos despertar sobre alguém suspeitas e desconfianças, lançar alguma calúnia ou requentar calúnias que já estavam esquecidas: mas como pode o outro se dar bem, ver seu trabalho reconhecido, ter admiração e aplauso, quando nos refocilamos na nossa nulidade? Nada disso! Queremos provocar sangue, cheirar fezes, causar medo, queremos a fogueira.

Não todos nem sempre. Mas que em nós espreita esse monstro inimaginável e poderoso, ou simplesmente medíocre e covarde, como é a maioria de nós, ah!, espreita. Afia as unhas, palita os dentes, sacode o comprido rabo, ajeita os chifres, lustra os cascos e, quando pode, dá seu bote. Ainda que seja um comentário aparentemente simples e inócuo, uma pequena lembrança pérfida, como dizer "Ah! sim, ele é um médico brilhante, um advogado competente, um político honrado, uma empresária capaz, uma boa mulher, mas eu soube que...", e aí se lança o malcheiroso petardo.

Isso vai bem mais longe do que calúnias e maledicências. Reside e se manifesta explicitamente no assassino que se imola para matar dezenas de inocentes num templo, incluindo entre as vítimas mulheres e crianças... e se dirá que é por idealismo, pela fé, porque seu Deus quis assim, porque terá em compensação o paraíso para si e seus descendentes. É o que acontece tanto no ladrão de tênis quanto no violador de meninas, e no rapaz drogado (ou não) que, para roubar 20 reais ou um celular, mata uma jovem grávida ou um estudante mal saído da adolescência, liquida a pauladas um casal de velhinhos, invade casas e extermina famílias inteiras que dormem.

A sordidez e a morte cochilam em nós, e nem todos conseguem domesticar isso. Ninguém me diga que o criminoso agiu apenas movido pelas circunstâncias, de resto é uma boa pessoa. Ninguém me diga que o caluniador é um bom pai, um filho amoroso, um profissional honesto, e apenas exala seu mortal veneno porque busca a verdade. Ninguém me diga que somos bonzinhos, e só por acaso lançamos o tiro fatal, feito de aço ou expresso em palavras. Ele nasce desse traço de perversão e sordidez que anima o porco, violento ou covarde, e faz chorar o anjo dentro de nós.



Lya Luft é escritora

quarta-feira, 1 de julho de 2009

OMISSÃO COM CARA DE MISSÃO

Todas as conseqüências que podemos imaginar a partir disso podem levar o nome de intolerância.

Jesus anda por outros caminhos da missão. Evangelizar para Jesus não é um processo de aculturação (ainda que seus valores nadem contra a maré do império do mal); não é uma tarefa para ajuntar adeptos em torno de si; missão para Jesus não é conceder um passaporte para o céu.

Em alguns casos Cristo age de maneira intrigante. Para o moço geraseno Cristo diz “não precisa me seguir, vai para a sua casa”. Aqueles que foram curados pelo Mestre ouviram dele “não conte a ninguém o que lhe aconteceu”. Ao encontrar pessoas tementes a Deus em outras “tribos religiosas” Cristo elogia a sua fé.

Missão para Cristo não é levar as pessoas ao céu, mas trazer o céu às pessoas! “O Reino dos céus está entre nós”. Levar as Boas Novas é conscientizar as pessoas do óbvio. Evangelizar é promover o Reino aqui e agora; é abrir os olhos dos homens para a realidade de que o Reino de Deus está disponível a todos, apenas um instante de estender as mãos. “O Reino é de vocês. Vivam, desfrutem, compartilhem!”

“O Reino dos céus está entre vós” é um discurso que Cristo repete com paixão. Para o Império Romano é uma afronta; para os religiosos é impossível, mas enche os olhos dos marginalizados e pecadores de esperança!

As boas novas de Cristo é que o Reino dos céus é uma realidade que pode ser vivida agora e ninguém precisa ficar de fora, todos podem entrar. Cristo vive como um agente do Reino espalhando misericórdia, justiça, inclusão, dignidade, pão, água, alegria. O Filho do Homem sinaliza o Divino numa terra seca de amor.

Fazer missão é cuidar da Terra como a nossa casa e cuidar dos seus moradores como nossos irmãos. E a vida de Cristo é o exemplo mais forte e inspirador. Cristo leva o seu discurso às últimas conseqüências; ao ponto de suscitar inimigos, traidores e algozes. Por ter sido um homem bom, Cristo foi levado à cruz – morreu pela causa.

A intenção de Cristo é salvar o homem para a lucidez, para a coragem e responsabilidade. Cristo quer libertar homens e mulheres que foram convencidos pela religião que são amaldiçoados por Deus por causa do pecado; Jesus quer livrar as pessoas de suas fantasias e infantilidades (que inclui as religiosas); Jesus quer inspirar o ser humano para uma ética da responsabilidade.

O Cristianismo, enquanto vida que se inspira em Cristo, tem uma mensagem revolucionária que olha para os pobres e oprimidos, uma mensagem utópica (a realidade pode ser outra!) com valores suficientes para vivermos uma vida boa!

Certamente os crentes farão mais diferença para a sociedade (e para o Reino!) se, ao invés do proselitismo e do olhar para o ser humano como um adepto em potencial (ou um ser de segunda catergoria!), viverem o Cristo que estende as tendas do Reino de Deus e melhora a Terra!

Alguém pode perguntar: “e quem vai para o céu depois da morte?”. Esta questão já foi resolvida no Calvário, “está consumado!”; Cristo morreu por todos e Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo (2 Co 5.19). Quem sou eu para responder tal pergunta? O que está em suspenso é outra questão: quem vai desvelar o Reino de Deus hoje? Quem vai compartilhar do Reino dos Céus agora?

PEDIR É A REGRA DO REINO


Se não tem fé, não ore. Porquanto, Deus não ouve a oração do ímpio, mas tão somente faz saber uma terrível expectativa de juízo e um fogo consumidor (Hb. 10: 27).

Mas se orar, ore em nome de Jesus – a justificação daqueles que não puderam ser justificados pela Lei de Moisés (At. 13:39). Ore com fé – e, entregue o seu caminho ao Senhor; cofie nele, e ele agirá (Sl. 37:5). Ore com sinceridade – visto que o Senhor está perto de todos os que invocam (Sl. 145:18). Ore em justiça – a sua oração e esmola subirão como oferta memorável diante de Deus (At. 10:4). Ore com perseverança e misericórdia – clamando a Deus sem cessar (Sl. 86:3). Ore com humildade e paciência – pedindo conta do sangue derramado; Ele não ignora o bramido do oprimido (Sl. 9:12). Ore com firmeza e esperança – pois aquele que prometeu é fiel (Hb. 10:23).

A oração não depende de horário – à tarde, pela manhã e ao meio-dia, Deus sempre ouve a nossa voz (Sl. 55:17), Nem lugar determinado – de dentro do peixe Jonas orou ao Senhor (Jn. 2:1). Nem quanto à postura, que, pode ser – de pé (Ex. 33:10); curvado (Gn. 24:48); assentado (1Cr. 17:16); ajoelhado (2Cr. 6:13); deitado (Gn. 17:3); sempre haverá eficácia – portanto, todos os que são fiéis orem a Deus enquanto podes ser encontrado (Sl. 32:6). Em tudo que orar, que seja em declaração perante o Senhor (Dt. 26:5), mas dela nada ofereça aos mortos (Dt. 26:14). Quanto ao modo de fazê-la, não seja hipócrita (Mt. 6:5-6).

Qual o alvo da sua oração? Convicção de pecado? (Jó 13:23). Regeneração? (Sl. 51:2,7,10). Perdão? (Jó 7:21). Salvação? (Sl. 54:1). Conhecimento de designo divino? (Sl. 25:4-5). Obediência? (Sl. 119:5). Avivamento espiritual? (Sl. 80:3). Santificação? (Sl. 17:5). Benção para o alimento? (Lc. 9:16). Auxilio nos problemas? (Ex. 17:4). Libertação? (Sl. 3:7). Cura? (Sl. 13:3). Sucesso nos negócios? (Ne. 1:11). Proteção na velhice? (Sl. 71:9). Nisso então, invoque o nome do Senhor (Gn. 13:4). Implore ao Senhor (Dt. 3:23). Derrame tua alma diante do Senhor (1Sm. 1:12-16). Adorando-o (1Sm. 15:31). Busque a ajuda do Senhor (2Cr. 20:4).

Em petições ore pelas necessidades (Sl. 22:11). Pelas promessas de Deus (Gn. 32:12). Pela misericórdia de Deus (1Rs. 3:6-7). Pela glória de Deus (Dn. 9:17-19). Pela justiça de Deus (Gn. 18:23). Pela fé em Deus (Sl. 16:1). Pelas boas obras do passado (2Rs. 20:3). Pelas futuras boas obras (Sl. 119:8). De todo coração em obediência a Deus.
E, na ordenança intercessora, evite pecar contra o Senhor por omissão (1Sl. 12:23). Ore pelos indivíduos (Nm. 12:13). Por uma cidade (Gn. 19:18-22). Por líderes eclesiásticos (2Co. 1:11). Pelas famílias (1Cr. 29:19). Pelos pobres (Sl. 74:21). Pelos santos (Sl. 36:10). Abençoando alguém (Gn 47:10). Pelo perdão nacional (Ex.32:30). Pela vitória da igreja (Nm. 10:35-36). Pelo bem-estar da sociedade (Nm. 27:15-17). A favor dos pagãos (Sl. 74:20).

Contudo, existe ordem para amaldiçoar (Dt. 27:11-13). E, não amaldiçoar (Nm 22:12). Petição para maldições – sobre os opressores dos pobres (Sl. 10:2). Sobre os que pregam outro Evangelho (Gl. 1:8-9). Sobre os que não amam Cristo (1Co. 16:22).
Deus promete ouvir nossas orações. Mesmo que a resposta possa retardar, o cumprimento da promessa é garantido – “Antes de clamarem, eu responderei; ainda não estarão falando, e eu os ouvirei” (Is. 65:24). O Senhor é bom para com aqueles cuja esperança está nele, para com aqueles que o buscam (Lm. 3:25). Assim diz o Senhor: “Busquem-me e terão vida...” (Am. 5:4). “Farei o que me pede, porque tenho me agradado de você e o conheço pelo nome” (Ex. 33:17). Ó tu que ouves a oração, a ti virão todos os homens (Sl. 65:2).