FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

quarta-feira, 27 de maio de 2009

A RESPEITO DA ESCRAVIDÃO


1.
Ninguém é livre. Todos são escravos. O que muda é o senhorio. O homem e a mulher, o jovem e o adulto, o crente e o descrente -- ninguém faz exatamente o que deseja. Todos agem pela força de impulsos dominantes que se alternam na mente de cada um. Paulo explica esse fenômeno: “A carne deseja o que é contrário ao Espírito: e o Espírito [deseja] o que é contrário à carne. Eles [a carne e o Espírito] estão em conflito um com o outro, de modo que ‘vocês não fazem o que desejam’” (Gl 5.17).

2.
Chama-se de carne a natureza pecaminosa que acompanha e persegue o ser humano desde a queda. Trata-se de uma dificuldade nata que arrasta a pessoa para baixo. Para designar a carne, usa-se, no vocabulário cristão, a expressão “pecado residente”. A literatura secular refere-se ao mesmo problema, com expressões diferentes, embora sinônimas: “o lado ruim”, “o lado animal”, “o lado crápula”, “o lado diabólico”, “a parte maldita”, “o fantasma interior” etc.

3.
Chama-se de Espírito a terceira pessoa da Santíssima Trindade, o “outro consolador”, aquele que Jesus prometeu enviar após sua ascensão (Jo 14.16-18). O Espírito ocupa o coração do pecador que se converte a Jesus e assegura sua salvação. O ministério do Espírito dentro do coração do crente é consolar, santificar, guiar, consolidar a salvação e garanti-la, tornar Jesus cada vez mais conhecido e produzir frutos saudáveis e contrários às obras da carne.

4.
Por serem assumidamente opostos, a carne e o Espírito contendem entre si. O crente será escravo da carne ou do Espírito. No primeiro caso, ele é chamado de crente carnal; no segundo, de crente espiritual (1Co 3.1). Quando carnal, ele se envolve com obras próprias da natureza humana, como inimizades, brigas, inveja, imoralidade sexual etc. Quando espiritual, ele se envolve com frutos próprios do Espírito, como amor, paz, bondade, domínio próprio etc. (Gl 5.19-24).

5.
Enquanto no Egito, o povo eleito era escravo de Faraó. Os egípcios “os sujeitaram a cruel escravidão. Tornaram-lhes a vida amarga, impondo-lhes a árdua tarefa de preparar o barro e fazer tijolos, e executar todo tipo de trabalho agrícola” (Êx 1.13-14). Enquanto no deserto e na terra prometida, o mesmo povo eleito era escravo do Senhor. Está escrito: “Os israelitas são escravos do Senhor Deus, que os tirou do Egito; eles não deverão ser vendidos como escravos” (Lv 25.42, NTLH). A primeira escravidão é opressora; a segunda, libertadora.

6.
Jesus declarou que “todo aquele que vive pecando é escravo do pecado, [mas] se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres” (Jo 8.31-36). Todavia, o crente só é livre do pecado quando se torna escravo do Senhor. Paulo explica que “ele nos resgatou do domínio das trevas e nos transportou [de lá] para o Reino do seu Filho amado” (Cl 1.13). Os crentes são libertos de um reino (o domínio das trevas) para outro (o domínio da luz). A escolha que se faz é entre esses dois reinos.

Nenhum comentário: