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sábado, 21 de junho de 2008

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Cessem os discursos e falem as obras - 20/06/2008 - 16:07
de Cecília de Paiva*
“Mostrar a todos os fiéis a necessidade de ser missionário” é o que acredita José Figueiredo, ministro da eucaristia, ao explicar o que pensa sobre a comemoração principal do Jubileu de Ouro da Arquidiocese de Campo Grande, em 13 de junho de 2008, na Praça do Papa, em Mato Grosso do Sul.
Eram mais de cinco mil pessoas aglomeradas diante de um palco iluminado, coroando um dia de atrações com uma missa solene. A narrativa de abertura do Padre Ubajara Paz de Figueiredo expôs os importantes passos dados em 50 anos de “vida e missão nesse chão”, lema representativo de toda a caminhada. Fatos idealizados e concretizados pelo primeiro bispo, Dom Antônio Barbosa, trouxe novidade para os muitos jovens presentes e saudosismo para aqueles que conviveram ou simplesmente chegaram a conhecê-lo.
Para Maila Aguiar Santos, da coordenação da Escola Diocesana de Agente de Pastoral, EDAP, todos deram sua contribuição e formaram história, sendo difícil falar de nomes, mas pensa que tudo começa com aqueles que dão o pontapé em tudo, como Dom Antônio Barbosa, o atual arcebispo Dom Vitório Pavanello e Dom Eduardo Pinheiro, o bispo auxiliar, além de lembrar “das figuras presentes dos irmãos padres Ubajara e Fabiano Paz de Figueiredo,” os primeiros ordenados por Campo Grande, há 42 anos.
Dom Vitório enriqueceu sua homilia com palavras do sermão de Santo Antônio, citando - “a palavra é viva quando são as obras que falam, e então, cessem os discursos e falem as obras, pois estamos saturados de palavras, mas vazios de obras.' Disse que parecem palavras bem atuais porque, ao celebrar o 50 anos, “mais do que tecer grandes discursos, queremos humildemente mostrar muitas das obras, porque são 50 anos de graça e de bênçãos em obras que se fizeram pelo Espírito Santo, na acolhida dos muitos que foram e são, dentro desta igreja particular, verdadeiras testemunhas, pastores dedicados e até mártires da sua própria vocação.”
O momento do ofertório trouxe núcleos familiares e a simbologia da formação migrante, com representantes dos mineiros descendentes do fundador da Capital, José Antonio Pereira, da comunidade de italianos, japoneses, paraguaios, bolivianos, árabes e toda a riqueza populacional da arquidiocese.
Alguns participantes declararam que, ao viverem momentos de celebração desse tipo, saem engrandecidos e cheios de espiritualidade, recebendo novo ânimo e fôlego para continuarem.
*Jornalista/ Regional Oeste l da CNBB

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