FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

sexta-feira, 20 de junho de 2008

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Presidente da Conferência: "As dificuldades e as pressões não nos desencorajam" - 17/06/2008 - 15:28
"A missão da Igreja avança em meio a dificuldades de todos os tipos: financeira, política, pressões dos extremistas. Mas fazemos o melhor e não nos desencorajamos", disse emconversa com a Agência Fides Dom Lawrence Saldanha, Arcebispo de Lahore e Presidente da Conferência Episcopal do Paquistão, no Vaticano para a visita Ad limina apostolorum."A população católica vive na pobreza e as dificuldades econômicas atingem também a Igreja. Alguns grupos radicais muçulmanos fazem uma campanha contra a cristandade, com ameaças e intimações para deixar o país, às vezes com conversões forçadas", explica Dom Saldanha. "Mas a Igreja continua a sua vida. As vocações para a vida sacerdotal e religiosa diminuíram. Muitos jovens só têm o desejo de emigrar. Mas aqueles que ficam, participam ativamente da pastoral". "Procuramos anunciar a Boa Notícia de Cristo, mas precisamos prestar muita atenção porque há leis, como a da blasfêmia, usadas para atingir os cristãos. Estamos com freqüência diante de extremistas que dificultam a obra do anúncio. O governo tenta controlar estes fenômenos, mas também não é fácil para as forças da ordem. O governo acredita poder lidar com esses grupos, que atuam principalmente no Noroeste do país e pretendem introduzir a sharia. Achamos que é inútil e não funciona: não se pode e não se deve dar espaço para esses grupos, pois podem adquirir cada vez mais força e legitimação. É preciso combatê-los ou logo a sua influência se estenderá a todo o país. O fanatismo religioso é um problema para todos: mesmo para o governo paquistanês e para os muçulmanos moderados e não somente para as minorias religiosas". Mas existem também experiências de diálogo e de colaboração com o Islã, como a criação de "Comitês inter-religiosos para a paz", onde nos reunimos para nos conhecermos, discutirmos problemas comuns e falar de reconciliação. A Igreja é atuante na promoção dos direitos humanos: "Participamos do movimento pela reforma do sistema judiciário que envolveu a nação nos últimos meses. A Comissão "Justiça e Paz" colabora com outros órgãos na defesa dos direitos humanos, também na sede da Onu. Somos muito atuantes no setor: participamos da campanha pela democratização do país e pela liberdade religiosa. Hoje, o país está avançando nesse sentido".Dom Saldanha recorda o empenho da Igreja também na área da educação: trata-se de "uma grande responsabilidade num país com taxa de analfabetismo de 60%". As escolas católicas, além disso, estão abertas também para as crianças muçulmanas, que ficam juntas e acompanham as mesmas matérias com as crianças cristãs."Nessa visita Ad limina - conclui o Arcebispo - trazemos os nossos problemas, mas ao apresentá-los à Santa Sé estamos seguros de receber incentivo, esperança, oração e ajuda concreta".

Última Alteração: 15:28:00
Fonte: Agência Fides Local:Paquistão
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